Ibovespa hoje
- Ibovespa cai aos 156,8 mil pontos, em dia de vencimento de opções. Dólar comercial sobe a R$ 5,50 e juros futuros avançam.
- Petróleo sobe com o aumento dos riscos geopolíticos, da Rússia à Venezuela.
- Orçamento de 2026 precisa de R$ 20 bi para ser fechado, diz Haddad.
- Câmara aprova corte de benefícios fiscais, e mais imposto para bets, fintechs e JCP.
Confira as últimas dos mercados
Supermercadistas recuam: PCAR3 cai 0,79%, GMAT3 perde 1,94% e ASAI3 recua 2,34%
Ibovespa perde os 157 mil pontos! Agora recua 1,09%, aos 156.842,75 pontos
Ibovespa renova mínima, com -0,99%, aos 157.011,97 pontos
Nova mínima: Ibovespa cai 0,92%, aos 157.121,50 pontos
Siderúrgicas recuam juntas; USIM5 cai 1,34%, CSNA3 perde 1,34%, GOAU4 cai 0,92% e GGBR4 perde 0,92%
Ibovespa renova mínima do dia, com menos 0,91%, aos 157.136,15 pontos
Braskem (BRKM5) começa sessão com baixa de 1,99%, a R$ 7,40
Ibovespa cai em dia de vencimento de opções e com movimento de realização
O Ibovespa opera com queda nesta quarta-feira (17), aos 157,6 mil pontos, ampliando a queda da sessão anterior, em pregão marcado pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa e do índice futuro. Após fortes altas nas últimas semanas, investidores fazem movimento de realização na bolsa, na contramão do exterior. A maioria dos setores do Ibov recuam, como as ações de grandes bancos, de educação e siderúrgicas, mas sobem as ações de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4). O dólar comercial avança a R$ 5,50 e os juros futuros sobem. Os investidores repercutem a aprovação na Câmara do projeto de lei que reduz benefícios fiscais em 10% e inclui a chamada “taxação BBB” (bancos, bets e bilionários), uma vitória para o Governo. O projeto segue agora para o Senado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realiza reunião ministerial nesta quarta-feira, enquanto no exterior os mercados operam à espera de novos dados dos Estados Unidos e de decisões de bancos centrais. No exterior, dados fracos de inflação do Reino Unido consolidaram as apostas de corte de juros pelo Banco da Inglaterra na quinta-feira, dia em que o Banco Central Europeu também realiza reunião de política monetária. Nos EUA, o próximo dado que atrairá a atenção dos investidores será o relatório de inflação de novembro, na quinta-feira. Os juros futuros indicam que os mercados ainda estão precificando aproximadamente dois cortes na taxa de juros dos EUA no próximo ano, com a leitura mais recente do mercado de trabalho fazendo pouco para alterar as expectativas. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro sobe 0,15%, o S&P Futuro tem valorização de 0,30% e o Nasdaq Futuro avança 0,49%. (Felipe Alves)
Petro juniores em alta nesta abertura: PRIO3, +1,32%; RECV3, +1,44%; BRAV3, +0,28%
Principais varejistas de moda abrem mais um dia em baixa: MGLU3 cai 1,89% e LREN3 desce 1,51%
Ibovespa sai dos leilões com queda de 0,69%, aos 157.490,63 pontos
Axia Energia começa dia com baixas de 1,17% (AXIA3) e 1,27% (AXIA6)
Azul (AZUL4) tenta reverter as fortes baixas das duas sessão anteriores e abre com alta de 5,00%, a R$ 0,84
Petrobras abre sessão no azul: PETR3 sobe 0,62% e PETR4 ganha 0,81%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,5050 e venda a R$ 5,5056
Grandes bancos começam dia no vermelho: BBAS3, -0,64%; BBDC4, -0,76%; ITUB4, -0,10%; SANB11, -0,60%
Hapvida (HAPV3) começa dia com mais 0,21%, a R$ 14,50
Frigoríficos abrem dia com baixas: BEEF3 perde 0,69% e MBRF3 cai 0,82%
Embraer (EMBJ3) começa sessão com alta de 1,00%, a R$ 88,86
B3 (B3SA3) inicia pregão com perdas de 1,60%, a R$ 13,50
Vale (VALE3) começa sessão com alta de 1,04%, a R$ 70,01
Ibovespa abre, preliminarmente, com queda de 0,07%, aos 158.470,70 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com queda de 0,29%, aos 2.283,24 pontos
JFK mira R$ 5 bi sob assessoria após contratar Falconi para nova estratégia comercial
O diferencial da companhia também passa pela formação de seus assessores, desenvolvidos por meio de uma metodologia própria e acompanhamento contínuo.
Governo lança linha de crédito de R$6 bi para renovar frota de caminhões no país
O governo brasileiro editou medida provisória que cria uma linha de financiamento de R$6 bilhões para a renovação da frota de caminhões no país. A MP, publicada em edição extra do Diário Oficial da União na noite de terça-feira, busca apoiar caminhoneiros e empresas do setor de transporte rodoviário de cargas na aquisição de caminhões novos ou seminovos. Os recursos serão repassados pelo Ministério da Fazenda ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que atuará como agente financeiro, podendo operar diretamente ou por meio de instituições financeiras por ele habilitadas. De acordo com comunicado da Casa Civil nesta quarta-feira, os financiamentos deverão atender a critérios mínimos de conteúdo nacional e sustentabilidade ambiental, social e econômica, definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). No caso de caminhões novos, apenas veículos de fabricação nacional credenciados pelo BNDES poderão ser financiados. As condições financeiras, como taxas de juros, prazos e carência, serão definidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Ibovespa futuro recua 0,26%, aos 160.910 pontos
Lula: terminamos o ano em situação amplamente favorável
PL da dosimetria chega à CCJ sob risco de adiamento; entenda o impasse
Projeto está na pauta desta quarta, mas base articula pedido de vista para adiar decisão para 2026.
Dólar comercial avança 0,62%, a R$ 5,496
Lula: acabamos com a invisibilidade do povo pobre deste país, de um povo que só era reconhecido em época de eleição
Lula: precisamos fazer que o povo saiba o que aconteceu neste país; tenho a impressão que o povo ainda não sabe
Lula: ano eleitoral vai ser a hora da verdade
Lula: pegamos um país desmontado e começamos a reconstruir, este ano seria o ano da colheita, anunciamos todas as políticas sociais que queríamos
Mercados da zona do euro reduzem apostas em altas de juros antes da reunião do BCE
Os rendimentos dos títulos da zona do euro caíam nesta quarta-feira e os investidores reduziam suas apostas em futuros aumentos das taxas de juros pelo Banco Central Europeu, já que o impacto dos recentes comentários “hawkish” de Isabel Schnabel, membro do Conselho do BCE, se dissipava antes da reunião de política monetária de quinta-feira. Os custos dos empréstimos aumentaram no início da semana passada depois que Schnabel disse que o próximo movimento do BCE poderia ser um aumento das taxas de juros, em vez de um corte como alguns ainda esperavam. Os operadores deixaram de precificar um corte em meados de 2026 e se posicionaram para um aumento no início de 2027, já que os comentários de Schnabel se alinharam a dados que apontam para uma economia resiliente na zona do euro e expectativas de que o aumento dos gastos fiscais alemães apoiará o crescimento a partir do final de 2026. Entretanto, analistas advertiram que a postura de Schnabel pode não refletir a visão mais ampla do BCE, alertando que um euro forte e políticas comerciais agressivas da China podem injetar um impulso deflacionário na economia da zona do euro e levar o banco central a uma postura mais “dovish”. (Reuters)
Lula: tudo aquilo que os analistas políticos acharam que era impossível aprovar, com pouco apoio no Congresso, nós aprovamos
LuLA: sempre é muito importante a economia
Presidente da República fala na abertura da última reunião ministerial de 2025.
CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros nos EUA para janeiro de 2026 está em 77%
| 28/01 | 18/03 | |
| 3,75%-3,50% | 77,9% | 48,9% |
| 3,50%-3,25% | 22,1% | 42,9% |
| 3,25%-3,00% | – | 8,2% |
Ibovespa futuro tem manhã de oscilação; agora recua 0,06%, aos 161.240 pontos
DXY: índice dólar opera com alta de 0,42%, aos 98,56 pontos
Conselho da Warner Bros Discovery rejeita oferta da Paramount
O conselho de administração da Warner Bros Discovery rejeitou nesta quarta-feira a oferta hostil de US$108,4 bilhões da Paramount Skydance, alegando que ela não oferecia garantias financeiras adequadas. Em carta aos acionistas, divulgada em um documento regulatório, o conselho escreveu que a Paramount havia “enganado consistentemente” os acionistas da Warner Bros, afirmando que sua oferta em dinheiro de US$30 por ação era totalmente garantida, ou “respaldada”, pela família Ellison, liderada pelo bilionário e presidente-executivo da Oracle, Larry Ellison. “Não é o caso, e nunca foi”, escreveu o conselho sobre a garantia da oferta da Paramount, observando que a oferta apresentava “inúmeros riscos significativos”. O conselho da Warner Bros também disse que considerou a oferta da Paramount “inferior” ao acordo de fusão com a Netflix. A oferta de US$27,75 por ação da gigante do streaming pelos estúdios de cinema e televisão da Warner Bros, seu acervo e o serviço de streaming HBO Max é um acordo vinculativo que não requer financiamento de capital e tem compromissos de dívida robustos, escreveu a diretoria. (Reuters)
Premiê do Japão diz que país deve buscar gastos proativos para crescer
O Japão deve buscar gastos proativos, em vez de um aperto fiscal excessivo, que impulsionará o crescimento e as receitas fiscais, disse a primeira-ministra Sanae Takaichi nesta quarta-feira, reiterando o foco de seu governo na recuperação da economia. “Quando digo política fiscal proativa, estou me referindo à implementação estratégica de estímulo fiscal”, disse Takaichi. “Isso não significa que recorreremos a uma expansão imprudente dos gastos”, disse ela em uma declaração lida em um painel sobre política econômica organizado pelo lobby empresarial Keidanren. As falas foram feitas no momento em que o rendimento dos títulos públicos japoneses de 10 anos atingiu o maior valor em 18 anos nesta quarta-feira, devido às preocupações de que os grandes planos de gastos do governo de Takaichi poderiam piorar as finanças já precárias do Japão. Takaichi fez a declaração no painel composto por seus assessores, incluindo o ex-vice-presidente do Banco do Japão, Masazumi Wakatabe, que atualmente é membro do principal conselho econômico do governo. Wakatabe rejeitou a opinião, expressa por alguns analistas, de que os investidores podem perder a confiança na gestão fiscal do Japão e desencadear uma venda tripla de ações, ienes e títulos públicos. (Reuters)
Ibovespa futuro avança 0,13%, aos 161.540 pontos
PoderData: Lula fecha 3º ano com 43% de avaliações negativas
Desempenho é melhor apenas que o de Bolsonaro e Sarney no mesmo ponto do mandato, segundo a pesquisa.
DIs: juros futuros avançam por toda a curva
| Taxa (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,904 | 0,007 |
| DI1F27 | 13,775 | 0,364 |
| DI1F28 | 13,210 | 0,763 |
| DI1F29 | 13,265 | 0,836 |
| DI1F31 | 13,535 | 0,744 |
| DI1F32 | 13,625 | 0,739 |
| DI1F33 | 13,635 | 0,739 |
| DI1F34 | 13,610 | 0,554 |
| DI1F35 | 13,610 | 0,628 |
Dólar comercial abre em alta de 0,89%, cotado a R$ 5,511 na compra e a R$ 5,512 na venda
Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ25) abre dia com alta de 0,22%, aos 157.965 pontos
Ibovespa futuro vira para alta de 0,06%, aos 161.430 pontos
Minidólar com vencimento em janeiro de 2026 (WDOF26) começa o dia com baixa de 0,14%, cotado a 5.421,00
Dólar futuro abre em alta de 0,06%, cotado aos 5.531,50 pontos
Ibovespa futuro abre em queda de 0,25%, cotado aos 160.920 pontos
França “se opõe fortemente” a tentativa de UE de forçar aprovação de acordo com Mercosul
A França vai se opor fortemente a qualquer tentativa da União Europeia de forçar a aprovação de um acordo comercial com o Mercosul, disse o presidente francês, Emmanuel Macron, durante uma reunião de gabinete nesta quarta-feira, segundo relatou um porta-voz do governo da França a repórteres.
Preços da gasolina no Brasil seguem acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 58 dias diminuição dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 226 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): 0%, ou R$ 0,00 (ontem: -1% ou -R$ 0,04)
- Gasolina A (média nacional): +12%, ou +R$ 0,32 (ontem: +11% ou +R$ 0,29)
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
BHIA3 e MGLU3: o que os gráficos dizem sobre risco e oportunidade no varejo
MGLU3 perde momentum no curto prazo enquanto BHIA3 testa limites técnicos.
Primeira-ministra da Itália diz que é “prematuro” assinar acordo comercial UE-Mercosul
A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, disse nesta quarta-feira que seria “prematuro” para a União Europeia assinar um acordo comercial com o Mercosul. Falando ao Parlamento italiano antes de uma reunião de cúpula da UE, ela disse que o acordo precisa de garantias adequadas de reciprocidade para o setor agrícola. Meloni disse ainda estar confiante que as condições para assinatura do acordo comercial podem ser alcançadas no início do ano que vem. Havia a expectativa de que a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, viajasse para o Brasil no final desta semana para assinar o acordo, alcançado há um ano depois de 25 anos de negociações com o bloco formado por Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai.
OpenAI negocia aporte de US$ 10 bi e uso de chip da Amazon
Acordo em análise fortaleceria a estratégia da AWS frente à Nvidia; conversas preliminares podem avaliar a startup em mais de US$ 500 bilhões.
Aneel iniciará processo de caducidade de concessão da Enel em São Paulo, diz Silveira
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta terça-feira que a distribuidora de energia da italiana Enel perdeu condições de continuar operando em São Paulo e que o governo federal vai pedir à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) inicie um processo de caducidade da concessão da companhia. Silveira disse que a Enel perdeu condições de seguir operando, inclusive do ponto de vista reputacional, se referindo ao apagão na região metropolitana de São Paulo na semana passada, quando a passagem de um ciclone extratropical prejudicou o fornecimento de energia para milhões de consumidores atendidos pela distribuidora italiana. O ministro deu as declarações após se reunir, nesta terça-feira, com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e com o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), para tratar do assunto. Procurada, a Aneel disse que não irá se manifestar. A Enel disse, em comunicado ao mercado, que até o momento, “não foi formalmente comunicada sobre qualquer ato administrativo ou instauração de procedimento em relação à sua concessão” por parte da Aneel referente às declarações do ministro. (Reuters)
Ouro volta a se aproximar de recorde com dados dos EUA e tensão na Venezuela
“As tensões parecem estar aumentando gradualmente”, disse David Wilson, estrategista sênior de commodities do BNP Paribas.
Exportações do Japão para os EUA registram primeira recuperação em 8 meses com alívio das tarifas
As exportações do Japão para os Estados Unidos se recuperaram em novembro pela primeira vez em oito meses, em um sinal de alívio após as tarifas norte-americanas, mostraram dados do governo nesta quarta-feira, reforçando o argumento de que o banco central deve continuar aumentando a taxa de juros. “As exportações de automóveis parecem estar se recuperando mais rápido do que o esperado, uma vez que a redução da tarifa dos EUA sobre autos deu às montadoras japonesas alguma competitividade de preços, também ajudada por um iene mais fraco”, disse Koki Akimoto, economista do Instituto de Pesquisa Daiwa. “Olhando para o futuro, no entanto, os sinais de fraqueza no mercado de trabalho dos EUA podem pesar sobre a demanda de automóveis, o que significa que o mais recente impulso nas exportações de automóveis do Japão pode não durar”, acrescentou Akimoto. O valor total das exportações do Japão aumentou 6,1% no mês passado em relação ao ano anterior, subindo pelo terceiro mês consecutivo após um ganho de 3,6% em outubro. Esse aumento superou a expectativa de alta de 4,8%. (Reuters)
Putin diz que apelos no Ocidente sobre preparação de guerra com Rússia são “mentira”
O presidente russo, Vladimir Putin, disse na quarta-feira que houve alguns apelos no Ocidente para se preparar para uma grande guerra com a Rússia e descreveu isso como “histeria” e “mentira”. Ele também afirmou que se a Ucrânia e o Ocidente abandonarem as negociações de paz, a Rússia tomará as terras que reivindica na Ucrânia por meios militares.
Orçamento de 2026 precisa de R$ 20 bi para ser fechado, diz Haddad
Ministro defende aprovação de corte de benefícios fiscais; projeto aprovado na Câmara deve ser votado nesta quarta no Senado.
Índice EWZ cai 0,82% na pré-abertura dos EUA
Flávio Bolsonaro: Tarcísio ‘não é traidor’ e defende união apesar de ‘divergências’
Filho mais velho do ex-presidente Jair Bolsonaro destacou a importância eleitoral de Tarcísio como palanque e pregou unidade do campo político.
Acionistas da Azul (AZUL4) aprovam novas regras para capital autorizado
Câmara aprova corte de benefícios fiscais, e mais imposto para bets, fintechs e JCP
Projeto aprovado na Câmara reduz incentivos federais, aumenta tributos e segue para análise do Senado.
Barris de petróleo sobem 2% e minério de ferro avança 1%
Os preços do petróleo sobem, revertendo parte das fortes perdas da véspera, após o presidente Donald Trump aumentar a pressão sobre a Venezuela, ordenando o bloqueio de petroleiros sancionados que atuam na costa do país. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, sustentadas pela aceleração das compras no mercado à vista, à medida que as siderúrgicas chinesas começaram a reabastecer seus estoques da commodity para o consumo durante o feriado do Ano Novo Lunar.
- Petróleo WTI, +2,35%, a US$ 56,57 o barril
- Petróleo Brent, +2,24%, a US$ 60,24 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,25%, a 768,00 iuanes (US$ 109,06)
Mercados da Europa avançam juntos
Os mercados europeus operam em alta, com investidores assimilando dados de inflação do Reino Unido, que caiu de 3,6% para 3,2% em novembro, apenas um dia antes da decisão do Banco da Inglaterra sobre a taxa de juros, que provavelmente será decidida por uma votação muito apertada. O Banco Central Europeu (BCE) também está programado para realizar sua última reunião de política monetária do ano na quinta. O mercado espera que o BCE mantenha as taxas de juros em 2%.
- STOXX 600: +0,41%
- DAX (Alemanha): +0,09%
- FTSE 100 (Reino Unido): +1,62%
- CAC 40 (França): +0,01%
- FTSE MIB (Itália): +0,52%
Bolsas da Ásia fecham dia sem direção
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção definida nesta quarta, com investidores analisando os dados comerciais do Japão. As exportações do Japão cresceram 6,1% em novembro em comparação com o mesmo período do ano anterior. O crescimento superou em muito as expectativas de uma alta média de 4,8%, estimada por economistas consultados pela Reuters.
- Shanghai SE (China), +1,19%
- Nikkei (Japão): +0,26%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,92%
- Nifty 50 (Índia): -0,27%
- ASX 200 (Austrália): -0,16%
EUA: índices futuros avançam após payroll
Os índices futuros dos EUA operam com leve alta nesta quarta-feira (17), após o relatório de emprego (payroll) divulgado na véspera não reforçar os argumentos a favor de novos cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed).Os dados sinalizaram um arrefecimento do mercado de trabalho, mas não um enfraquecimento acelerado, levando os investidores a adiarem o aumento das apostas em cortes de juros no curto prazo. Atualmente, o mercado precifica uma probabilidade de cerca de 20% de um corte já em janeiro. A atenção agora se volta para o índice preços ao consumidor (CPI), que será divulgado de quinta-feira, em busca de pistas sobre uma eventual mudança de cenário na última semana completa de negociações do ano.
- Dow Jones Futuro: +0,22%
- S&P 500 Futuro: +0,36%
- Nasdaq Futuro: +0,41%
Abertura de mercados
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realiza reunião ministerial nesta quarta-feira, enquanto no exterior os mercados operam à espera de novos dados dos Estados Unidos e de decisões de bancos centrais. A reunião está marcada para as 9h na residência oficial da Granja do Torto. No exterior, dados fracos de inflação do Reino Unido consolidaram as apostas de corte de juros pelo Banco da Inglaterra na quinta-feira, dia em que o Banco Central Europeu também realiza reunião de política monetária. Já o petróleo deixou para trás a recente queda depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou um bloqueio de petroleiros sancionados entrando e saindo da Venezuela, com os futuros do Brent voltando a US$60 o barril. Nos EUA, o próximo dado que atrairá a atenção dos investidores será o relatório de inflação de novembro, na quinta-feira. Os juros futuros indicam que os mercados ainda estão precificando aproximadamente dois cortes na taxa de juros dos EUA no próximo ano, com a leitura mais recente do mercado de trabalho fazendo pouco para alterar as expectativas. (Reuters)
Principais índices em Nova York fecharam ontem de forma mista
Investidores em Wall Street ficaram apreensivos com os resultados dos relatórios sobre o mercado de trabalho divulgados hoje, o de novembro e o de outubro, represados pela paralisação recente do governo dos EUA. “Os mercados torcem para que este relatório de emprego esteja distorcido, porque ele só traz más notícias para a economia e para as perspectivas de 2026”, disse à CNBC Christopher Rupkey, economista-chefe da FWDBONDS. “Será um milagre se não estivermos caminhando para uma recessão no próximo ano. O pessimismo no mercado de trabalho se transformou em desespero para quem busca emprego, e Washington ainda não encontrou uma solução”.
- Dow Jones: -0,62%
- S&P 500: -0,24%
- Nasdaq: +0,23%
Dólar comercial fechou ontem com alta de 0,73%
O dólar tem a terceira alta seguida diante do real. O movimento vai na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,17%, aos 98,14 pontos.
- Venda: R$ 5,462
- Compra: R$ 5,462
- Mínima: R$ 5,417
- Máxima: R$ 5,476
Ibovespa fechou ontem com baixa de 2,42%, aos 158.557,57 pontos, nas mínima do dia
- Máxima: 162.481,74
- Mínima: 158.557,57
- Diferença para a abertura: +3.924,17 pontos
- Volume: R$ 31,60 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (15): +1,07%
- Terça-feira (16): -2,42%
- Semana: -1,35%
- Dezembro: -0,28%
- 4T25: +8,09%
- 2025: +31,74%
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