Ibovespa caiu pouco, até com certo alívio, após um dia de espera pela decisão de taxas de juros, comunicado, projeções e coletiva de imprensa do Federal Reserve. E não caiu ainda mais porque o Copom ainda precisa decidir sobre a Selic, após o fechamento do mercado. No final das contas, noves fora, a baixa foi de 0,09%, aos 138.716,64 pontos, uma perda de 123,38 pontos.
O dólar comercial fechou com alta de 0,04%, a R$ 5,500, nada que mudasse muito o quadro. Os DIs (juros futuros) até ensaiaram uma alta por toda a curva, mas ficaram mistos.
Fed mais pessimista
As atenções se voltaram todas para Jerome Powell e sua turma do Federal Reserve. O presidente dos EUA, Donald Trump, até tentou puxar a atenção para si, dizendo que pensa em nomear a si próprio para dirigir a autoridade monetária, mas os adultos da sala resolveram colocar foco no que importa nesse momento: o que o Banco Central espera para o momento.
E o comunicado foi pessimista: as taxas ficam onde estão até se ter mais clareza sobre o impacto das tarifas na inflação e dois cortes são projetados ainda este ano, em ritmo mais lento. “Sabemos que a inflação está chegando, só não sabemos o tamanho dela”, disse Powell. “Custos das tarifas precisam ser pagos e algo vai cair nas costas do consumidor”. Mas ele alertou para mais incerteza: “é difícil dizer os efeitos das tarifas até a gente ver o tamanho das tarifas; será uma decisão inteligente esperar alguns meses”.
“Além de questões conjunturais relacionadas às taxas e o próprio impacto da atividade econômica sobre a inflação, este movimento pode ser algum indicativo de deterioração da política monetária e necessidade de juros mais elevados no longo prazo por conta de fatores de caráter estrutural, tema que possui a política fiscal como destaque”, explicou Matheus Pizzani, economista da CM Capital.
Guerra Irã e Israel terá os EUA?
Paralelamente, o mundo segue em apreensão por conta da guerra Irã e Israel. Powell disse que o Fed está de olho, especialmente por conta dos preços de energia, mas nessa seara Trump é o protagonista.
Os EUA entrarão ou não no conflito? Irã nega alegação de Trump de que teria pedido reunião com EUA na Casa Branca. Mas o mandatário dos EUA se nega a dizer se vai atacar o Irã, dizendo que é “tarde demais para conversar”.
Fiscal no Brasil
No Brasil, mais tensão. A Selic ainda não saiu (até o fechamento deste texto). Há incerteza sobre o passo do Copom. No front fiscal, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, disse que a Pasta está trabalhando com o Congresso para apresentar uma proposta de revisão de benefícios fiscais na próxima semana.
Alertou também que medidas já propostas devem levar a R$ 10 bi de corte de gasto em 2026. A ver.
Vale, Petrobras e bancos caem; Embraer decola
No campo das ações, o Ibovespa caiu porque os nomes mais pesados caíram. Vale (VALE3) desceu 0,33%. Petrobras (PETR4) cedeu 0,09%, apesar do petróleo internacional ter virado para positivo nos minutos finais. Os bancos recuaram em bloco, com Itaú Unibanco (ITUB4) ficando com menos 0,59% e Bradesco (BBDC4), com menos 0,77%.
Quem compensou foram as varejistas, como Lojas Renner (LREN3), que subiu 0,38%; RD (RADL3), que ganhou 1,49%, após elevação de recomendação por parte de analistas; Embraer (EMBR3), que voou alto de novo, com mais 3,99%, após novo acordo em Paris; e os frigoríficos, que subiram em bloco, após Brasil se declarar livre da gripe aviária – BRF (BRFS3) ganhou 2,10%.
Amanhã é feriado e a Bolsa só volta na sexta-feira (20). Até lá, muita coisa pode acontecer. Vai descansar? (Fernando Augusto Lopes)
Confira as últimas dos mercados
Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com baixa de 0,13%, aos 2.231,61 pontos
Índice de BDRs (BDRX) termina sessão com ganhos de 0,03%, aos 21.473,14 pontos
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com mais 0,26%, aos 3.441,08 pontos, na máxima do dia
Ibovespa fecha com baixa de 0,09%, aos 138.716,64 pontos
- Máxima: 139.160,55
- Mínima: 138.443,11
- Diferença para a abertura: -123,38 pontos
- Volume: R$ 22,50 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (16): +1,49%
- Terça-feira (17): -0,30%
- Quarta-feira (18): -0,09%
- Semana: +1,10%
- Junho: +1,23%
- 2T25: +6,49%
- 2025: +15,32%
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Juros dos EUA: Como Fed e Powell jogaram água no chope do mercado
Alta nas projeções de inflação e cenário político travam entusiasmo do mercado, mesmo após o Fed manter expectativa de dois cortes para 2025.
Dólar comercial termina dia com alta de 0,04%
O dólar emenda a segunda alta seguida diante do real. O movimento vai na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,16%, aos 98,98 pontos.
- Venda: R$ 5,500
- Compra: R$ 5,500
- Mínima: R$ 5,475
- Máxima: R$ 5,511
Principais índices em Nova York terminam dia de forma mista e sem força
Investidores em Wall Street se desanimaram com a declaração de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, de que não há pressa para cortar as taxas de juros – as projeções da autoridade monetária entendem apenas dois cortes em 2025. “A magnitude dos efeitos tarifários, sua duração e o tempo que levarão são altamente incertos”, disse ele. “É por isso que acreditamos que a atitude adequada é manter a situação atual enquanto aprendemos mais”. Ele ainda foi pessimista: “a inflação virá nos próximos meses, só não se sabe o tamanho dela”. Além disso, a possibilidade dos EUA entrarem no conflito com o Irã segue pensando no sentimento.
| Dia (%) | Pontos | |
| Dow Jones | -0,11 | 42.171,36 |
| S&P 500 | -0,03 | 5.980,85 |
| Nasdaq | 0,13 | 19.546,27 |
Ibovespa fecha, preliminarmente, com baixa de 0,15%, aos 138.625,79 pontos
Índices de NY voltam a operar em alta após recuo durante discurso de Powell
- Dow Jones: +0,03 (durante discurso, -0,08%)
- S&P 500:+0,13% (durante discurso, -0,10)
- Nasdaq: +0,30% (durante discurso, -0,03%)
Totvs foca desenvolvimento de IA para pequenas e médias empresas; ações sobem +1,84%
A maior empresa de software do Brasil, Totvs, anunciou nesta terça-feira sua estratégia para o desenvolvimento de produtos com recursos de inteligência artificial, citando que o foco da companhia está nas pequenas e médias empresas, aquelas que têm uma receita anual de entre R$100 milhões e R$2 bilhões.
A companhia, que vem sendo cobrada pelo mercado para esclarecer sua estratégia na área de inteligência artificial, afirmou em apresentação que tem como objetivo aumentar sua relevância dentro da carteira de 15 mil clientes. (Reuters)
Frigoríficos em alta após anúncio de Brasil livre da gripe aviária: BRFS3 +2,29% e BEEF3 +2,30%
Termina a coletiva de imprensa do presidente do Fed, Jerome Powell
Powell/Fed: o Fomc não tem uma alta convicção sobre o caminho das taxas
Powell/Fed: uma aumento de taxas não é nosso cenário-base
Trump: acho que o Irã está a poucas semanas de ter uma arma nuclear
Powell/Fed: 4,2% é nossa estimativa final para o piso da taxa de desemprego de longo prazo
Trump: não tenho uma decisão final ainda (sobre o conflito Irã e Israel)
Powell/Fed: claro que o Fed está observando o conflito Irã e Israel, com possível alta dos preços de energia, mas normalmente não tende a ter efeitos sobre a inflação
Trump afirma que terá mais uma reunião daqui a uma hora sobre o conflito Israel e Irã
Powell/Fed: temos que manter investimento e coleta de dados, é para o bem público
Powell/Fed: odiaria ver a gente regredir nisso
Powell/Fed: ter bons dados é um grande bem público; EUA tem sido um líder em medir e entender nossa economia
Powell/Fed: empresários estão mais otimistas agora do que há três meses
Índices de NY operam mistos após virarem para queda durante falas de Powell
- Dow Jones: -0,03 (durante discurso, -0,08%, antes +0,44%)
- S&P 500:+0,05% (durante discurso, -0,10, antes +0,48%)
- Nasdaq: +0,11% (durante discurso, -0,03%, antes +0,61%)
Powell/Fed: mercado de trabalho não está clamando por cortes de taxas
Powell/Fed: sabemos que a inflação está chegando, só não sabemos o tamanho dela
Powell/Fed: precisamos esperar para ver (os efeitos das tarifas), antes de fazer julgamentos precipitados
Powell/Fed: custos das tarifas precisam ser pagos e algo vai cair nas costas do consumidor
Powell/Fed: não estou dizendo de forma alguma que haverá sofrimento no segundo semestre
Powell/Fed: é difícil dizer os efeitos das tarifas até a gente ver o tamanho das tarifas
Powell/Fed: política monetária está agora modestamente restritiva
Powell/Fed: precisamos manter as taxas altas para levar a inflação para baixo
Powell/Fed: vamos levar a inflação à meta de 2% de modo sustentável e durável
Powell/Fed: melhor coisa a fazer é entregar a estabilidade de preços e emprego pleno
Powell/Fed: comparando com setembro de 2024, quando cortamos as taxas, a projeção de inflação está maior devido às tarifas
Índices de NY viram para queda após reação inicial positiva à decisão de juros do Fed e falas de Powell
- Dow Jones: -0,08% (antes +0,44%)
- S&P 500: – 0,08% (antes +0,48%)
- Nasdaq: -0,01% (antes +0,61%)
Powell/Fed: oferta e demanda no mercado de trabalho têm mantido taxa de desemprego em ponto razoável
Powell/Fed: não estou pensando no que vou fazer depois que meu mandato no Fed acabar
Powell/Fed: economia tem se mostrado resiliente, parte disso é por nossa postura
Powell/Fed: será uma decisão inteligente se esperarmos um par de meses
Powell/Fed: podemos esperar para ver o quanto de efeito na inflação virá
Powell/Fed: se olharmos apenas os dados passados, você pode querer taxas mais perto da neutra, mas esperamos uma boa dose de inflação nos próximos meses
DXY: índice dólar sobe 0,02% (antes, -0,29%), aos 98,85 pontos, durante fala de Powell
Powell/Fed: diferença das projeções também refletem diferenças dos riscos
Powell/Fed: conforme vamos recebendo dados, as diferenças de projeções de taxas serão menores
Powell/Fed: precisamos ver dados para tomar decisões
Petróleo: Brent com vencimento em agosto fecha dia com alta de 0,33%, a US$ 76,70
Powell/Fed: não sabemos onde as tarifas vão parar, é alta a incerteza
Powell/Fed: em algum momento, as coisas ficarão mais claras
Powell/Fed: sabemos que é com o tempo que teremos mais confiança e certeza
Powell/Fed: é bom lembrar o quanto de incerteza nós encaramos hoje
Dólar comercial mantém leve alta, em +0,05%, a R$ 5,500 na compra e R$ 5,501 na venda
Powell/Fed: não há nada preocupando no mercado de trabalho
Powell/Fed: cenário imobiliário é um problema de longo prazo
Powell/Fed: sentimento se elevou depois de atingir níveis bem baixos, embora ainda esteja baixo
Powell/Fed: incerteza chegou a um pico em abril e então diminuiu
Powell/Fed: estamos vendo em tempo real para estimar o quão altas serão as tarifas
Powell/Fed: não podemos supor que a inflação vai subir e depois simplesmente cair, como as projeções mostram
Principais índices de NY voltam a subir durante discurso de Powell após manutenção da taxa de juros
- Dow Jones: +0,44% (antes +0,44%)
- S&P 500: + 0,48% (antes +0,27%)
- Nasdaq: + 0,61% (antes +0,42%)
Powell/Fed: começando agora a ver os efeitos das tarifas, mais virão nos próximos meses
Powell/Fed: estamos bem posicionados para reagir aos acontecimentos
Powell/Fed: política monetária está em um bom lugar
Powell/Fed: projeções do Fed não são um plano, uma rota
Powell/Fed: nossas projeções foram afetadas pela incerteza, que está elevada
Powell/Fed: no momento, estamos bem posicionados para esperar antes de considerar ajustes da política monetária
Powell/Fed: sem estabilidade de preços não será possível conseguir longos períodos de baixo desemprego
Powell/Fed: evitar inflação persistente depende de deixar bem ancoradas as expectativas
Powell/Fed: efeitos das tarifas vão depender do nível das tarifas, pesando sobre a atividade econômica e a inflação
Powell/Fed: maioria das medidas de expectativas de inflação de longo prazo estão consistentes com a meta de 2%
Powell/Fed: expectativas de inflação de curto prazo subiram, impulsionadas pelas tarifas
Powell/Fed: estimamos que inflação PCE suba 2,3% em maio, com núcleo subindo 2,6%
Powell/Fed: mercado de trabalho está bem balanceado
Powell/Fed: desemprego tem se mantido e uma taxa baixa
Powell/Fed: sentimento azedou, refletindo preocupações com a política comercial
Petróleo: WTI com vencimento em julho fecha dia com alta de 0,40%, a US$ 75,14
Powell/Fed: política monetária nos deixa bem posicionado
Powell/Fed: inflação tem ficado um pouco acima da meta
Treasury de 10 anos cai a 4,3613 depois da decisão do Fed (4,391% anterior)
Começa coletiva de imprensa de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve
Confira o gráfico de pontos do Fed desta reunião de 18 de junho de 2025
Raízen (RAIZ4) recua 3,24%, a R$ 1,79
Dólar comercial sobe 0,06%, cotado a R$ 5,501 na compra e R$ 5,502 na venda
Embraer (EMBR3) segue como maior alta da sessão, com +4,21%, a R$ 73,05
Irã nega alegação de Trump de que teria pedido reunião com EUA na Casa Branca
O país persa alertou ainda que responderá a qualquer ameaça com “contra-ameaças” e medidas recíprocas.
Brasil declara estar livre de gripe aviária e espera que comércio de frango normalize
O primeiro surto no Brasil atingiu uma granja de matrizes no sul do país no mês passado, desencadeando proibições comerciais que agora podem ser revertidas com a recuperação do status de livre da doença.
EM INSTANTES! Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, fala a jornalistas sobre a decisão sobre taxas de juros
Coletiva de imprensa está prevista para as 15h30, horário de Brasília.
Fed mantém juros nos EUA e indica dois cortes ainda neste ano, em ritmo mais lento
A manutenção era esperada e foi alvo de comentários do presidente dos EUA, Donald Trump.
Ibovespa mantém leve alta e sobe 0,06%, aos 136.903,45 pontos
Projeções do Fed: PIB de longo prazo está em 1,8%, mesmo valor da projeção de março
Projeções do Fed: PIB deve fechar 2025 com 1,4%, ante 1,7% da projeção de março
DXY: índice dólar desce 0,29% (antes, 0,07%), aos 98,57 pontos, após decisão do Fed
Projeções do Fed: taxa de desemprego deve fechar 2025 com 4,5%, ante 4,4% da projeção de março
VIX: índice de volatilidade nos EUA, conhecido como “índice do medo”, desce 5,05% (antes, 5,56%), aos 20,46 pontos, após decisão do Fed
Projeções do Fed: inflação PCE deve fechar 2025 com 3,0%, ante 2,7% da projeção de março; núcleo deve ficar em 3,1%, contra 2,8% de março
Projeções do Fed: 7 dos 19 participantes do Fomc não preveem cortes em 2025; 2 enxergam um corte; 8 veem dois cortes; e 2 consideram três cortes
Comunicado Fed: votação por manter as taxas inalteradas nesta reunião foi unânime
Comunicado Fed: indicadores recentes sugerem que a atividade econômica continua a se expandir em um ritmo sólido
Principais índices de NY perdem força após decisão do Fed, que manteve taxa de juros
- Dow Jones: +0,44% (antes +0,66%)
- S&P 500: + 0,27% (antes +0,54%)
- Nasdaq: + 0,42% (antes +0,63%)
Comunicado Fed: inflação segue elevada
Comunicado Fed: desemprego continua baixo e condições do mercado de trabalho seguem sólidas
Comunicado Fed: banco central enxerga cortes de 50 pontos-base em 2025, mas apenas 25 pb em 2026, contra 50 pb na projeção anterior
Comunicado Fed: incertezas sobre as perspectivas econômicas diminuíram mas seguem elevadas
URGENTE! Federal Reserve decide manter taxas de juros no patamar 4,25%-4,50% ao ano, como esperado
Ibovespa apresenta leve alta, com 0,05%, aos 138.903,45 pontos
Dólar comercial tem leve alta antes da decisão do Fed: +0,04%, a R$ 5,501 na venda
Principais índices em Nova York avançam antes da decisão e do comunicado do Fed
- Dow Jones: +0,32%
- S&P 500: +0,35%
- Nasdaq: +0,47%
Treasuries nos EUA recuam por toda a curva, antes do Fed; confira os vencimentos mais observados
- Título de 2 anos: -0,015 pp, a 3,935%
- Título de 10 anos: -0,024 pp, a 4,367%
VIX: índice de volatilidade nos EUA, conhecido como “índice do medo”, desce 5,56%, aos 20,40 pontos, antes do Fed
DXY: índice dólar desce 0,07%, aos 98,75 pontos, antes da decisão do Fed
O Federal Reserve anuncia sua decisão sobre a taxa de juros em instantes, às 15h, Horário de Brasília.
Ações europeias caem por tensões no Oriente Médio e decisão do Fed em foco
O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 0,36%, a 540,33 pontos, o menor nível em quase um mês.
Santander (SANB11) vira para queda, com 0,23%, a R$ 30,08
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) agora avança 0,21%, aos 3.439,25 pontos, em nova mínima da sessão
Vale (VALE3) se segura no positivo, com mais 0,12%, aos R$ 51,47
Ibovespa devolve os poucos ganhos e recua 0,05%, aos 138.776,54 pontos
Embraer (EMBR3) segue voando alto, com 4,27% positivos, a R$ 73,09
Integrantes do governo argentino querem um encontro bilateral entre Lula e Milei
Segundo um interlocutor do governo argentino, reunião aconteceria na cúpula do Mercosul, em Buenos Aires.
Defesa de Israel contra mísseis iranianos pode durar 12 dias, diz autoridade dos EUA
A intensidade dos bombardeios iranianos, no entanto, também parece estar diminuindo drasticamente.
Apenas ITUB4 desce entre os bancos, com 0,13%, mas demais estão sem força: BBAS3, +0,14%; BBDC4, +0,18%; SANB11, +0,03%
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) avança 0,20%, aos 3.439,07 pontos, nova mínima da sessão
Petrobras acompanha petróleo internacional e recua: -0,39% (PETR3) e -0,30% (PETR4)
Ibovespa renova máxima da sessão, com alta de 0,17%, aos 139.070,00 pontos
Itaúsa (ITSA4) avança 0,37%, a R$ 10,94, máxima do dia
Ibovespa Futuro (INDFUT) sobe 0,18%, a R$ 141.795 pontos
B3 (B3SA3) sobe 1,11%, a R$ 13,68, que é a máxima do dia
Dólar comercial entra pela tarde com alta de 0,10%, a R$ 5,504 na compra e na venda
A máxima do dia está em R$ 5,511, enquanto a mínima está em R$ 5,475.
Futuros de gás natural sobe 2,91% na NYMEX; contratos são para julho
Ações de Eletrobras ampliam perdas; ELET3 perde 2,04% e ELET6 recua 1,58%
CPMI do INSS vai investigar Lula ou Bolsonaro? Saiba detalhes sobre a comissão
Indicado pela base de Lula, o senador Omar Aziz (PSD-AM) é cotado para a presidência da CPMI.
Militares dos EUA estão prontos para executar qualquer decisão de Trump sobre Irã, diz Hegseth
As Forças Armadas dos EUA estão prontas para executar qualquer decisão que o presidente Donald Trump venha a tomar em relação ao Irã, disse o secretário de Defesa, Pete Hegseth, nesta quarta-feira, sugerindo que a orientação dos EUA pode se tornar mais clara nos próximos dias. Ao depor perante um comitê do Senado, Hegseth foi muito cauteloso em seu depoimento público, recusando-se a dizer se o Pentágono havia preparado opções de ataque contra o Irã. Mas quando pressionado pelos parlamentares, ele reconheceu estar pronto para executar qualquer ordem contra o Irã e advertiu que Teerã deveria ter atendido aos apelos de Trump para que fizesse um acordo sobre seu programa nuclear antes do início dos ataques de Israel na sexta-feira. “Eles deveriam ter feito um acordo, a palavra do presidente Trump significa algo. O mundo entende isso. E no Departamento de Defesa, nosso trabalho é estar pronto e preparado com opções e é exatamente isso que estamos fazendo”, disse Hegseth ao Comitê de Serviços Armados do Senado.
Dólar comercial amplia ganhos, com +0,19%, a R$ 5,507
Ações de Gol (GOLL54) sobem 45,57%, a R$ 230,00
Selic a 14,75% ou 15%? Copom misterioso pode mexer com títulos — e juros já reagem
Economistas projetam na maioria a manutenção, mas investidores já se posicionam para alta – o que promete deixar a curva de juros movimentada caso o primeiro grupo acertar a decisão de hoje à noite.
Dólar comercial vira para alta de 0,01%, a R$ 5,498
Ibovespa volta para leve alta de 0,02%, aos 138.870,05 pontos
Banco Central aprova aumento de capital de R$1 bilhão do Banco Master
O Banco Central aprovou aumento de R$1 bilhão no capital do Banco Master, para R$3,76 bilhões, conforme publicado no Diário Oficial da União nesta quarta-feira, mais um avanço envolvendo o acordo para a aquisição do banco controlado por Daniel Vorcaro pelo Banco de Brasília. A operação anunciada no final de março exige que acionistas do Master injetem R$2 bilhões no banco, afirmou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, em entrevista à Reuters em abril. O negócio envolve a aquisição de 49% das ações ordinárias, 100% das ações preferenciais e 58% do capital total do Master. Na véspera, a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) também decidiu pela aprovação, sem restrições, do acordo entre o BRB e o Master. No final do mês passado, o BTG Pactual BPAC11.SA acertou a aquisição de ativos de Vorcaro, incluindo imóveis, ações e direitos creditórios, em uma operação estimada em cerca de R$1,5 bilhão e que recebeu aprovação do Banco Central e do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). (Reuters)
Kiev fica em luto com aumento para 28 dos mortos por ataque russo
As bandeiras em Kiev foram baixadas a meio mastro nesta quarta-feira, enquanto os ucranianos viviam o luto por mais de duas dúzias de pessoas mortas um dia antes no ataque mais mortal da Rússia à capital neste ano. A Rússia enviou 440 drones e disparou 32 mísseis durante o ataque noturno, disse o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, o que arrasou parcialmente um prédio residencial, no mais recente golpe para uma população cansada da guerra, já que os esforços diplomáticos para acabar com o conflito dão poucos resultados. O prefeito da capital ucraniana, Vitali Klitschko, disse nesta quarta-feira que o número de mortos havia chegado a 28, mas que a operação de busca continua. Duas pessoas também foram mortas em um ataque separado na cidade portuária de Odessa, no sul do país.
Ibovespa tem dia de oscilação; agora cai 0,08%, aos 138.735,13 pontos
Banco Central informa a PTAX de fechamento com compra a R$ 5,4873 e venda a R$ 5,4879
| COMPRA | VENDA | |
| Ontem | 5,4767 | 5,4773 |
| 1ª parcial | 5,4975 | 5,4981 |
| 2ª parcial | 5,4765 | 5,4771 |
| 3ª parcial | 5,4830 | 5,4836 |
| 4ª parcial | 5,4921 | 5,4927 |
Super quarta pode selar fim do ciclo de alta da Selic
Veja os principais assuntos da semana na Expert Drops.
Expert XP 2025 traz grandes nomes da gestão de recursos no Brasil
Samer Serhan (Jive Mauá), Antonio Pedro Leão Teixeira (JGP), Rodrigo Abbud (Patria), Fabiano Rios (Absolute), Ruy Alves (Kinea) e Marina Valentini (JP Morgan) estão entre os confirmados.
Ações de Petrobras mantêm perdas; PETR3 cai 0,89% e PETR4 recua 1,09%
Queridinhas e esquecidas: 10 ações mais bem (e mal) avaliadas por fundos em junho
Análise da XP resulta em um ranking com os ativos mais bem e mal posicionados pelos fundos entre mais de mil carteiras avaliadas, que somam R$ 280 bilhões em ativos.
Mercado Livre investirá R$13,6 bilhões em São Paulo em 2025
O Mercado Livre anunciou nesta quarta-feira um aporte de R$13,6 bilhões no Estado de São Paulo ao longo de 2025, que faz parte do investimento de R$34 bilhões previsto para o Brasil neste ano. Destacando que São Paulo é parte fundamental da estratégia de crescimento no Brasil, a empresa acrescentou que o Estado receberá cerca de 10.500 novas vagas de trabalho até o fim do ano, cerca de 76% do total de novas posições nacionalmente. As contratações vão contemplar áreas como logística, tecnologia, atendimento ao cliente e operações financeiras. “Aportes dessa magnitude só são possíveis quando há um ambiente regulatório estável e uma relação de confiança entre setor privado e autoridades”, afirmou o diretor de Relações Governamentais do Mercado Livre, François Martins, em nota. “O trabalho conjunto com o governo estadual e as prefeituras tem sido fundamental para viabilizar o ritmo acelerado de expansão que estamos promovendo em São Paulo”, acrescentou. (Reuters)
Ifix, índice de fundos imobiliários, sobe 0,11%, aos 3.435,99 pontos
Grandes bancos mantêm quedas curtas; BBDC4 recua 0,47%, ITUB4 perde 0,32%, SANB11 recua 0,27% e BBAS3 cai 0,03%
Dólar comercial alivia queda para -0,10%, a R$ 5,492
Agenda: Federal Reserve divulga hoje, às 15h, Horário de Brasília, sua decisão sobre a taxa de juros
A projeção é que a autoridade monetária mantenha as taxas no patamar atual, que está na faixa entre 4,25% e 4,50% ao ano. Mas as atenções estarão mesmo não só na decisão em si e no comunicado, mas na coletiva de imprensa do presidente Jerome Powell, que acontece a partir das 15h30, também no Horário de Brasília, e nas projeções econômicas do Fed, que poderão ser comparadas com as últimas projeções publicadas na reunião de março de 2025.
Após urgência para Câmara votar o decreto do IOF, governo ganha tempo; veja por quê
Paulo Gama, analista político da XP, explica como deve ser o trâmite da matéria a partir de agora.
Petróleo cai mais de 1% enquanto conflito Irã-Israel entra em seu sexto dia
Os preços do petróleo caem mais de 1% nesta quarta-feira, depois de terem subido no início da sessão, com os investidores avaliando a possibilidade de interrupções na oferta devido ao conflito entre Irã e Israel e ao possível envolvimento direto dos Estados Unidos. Os futuros do petróleo Brent LCOc1 caem US$1,26, ou 1,65%, a US$75,19 por barril, por volta de 12h10 (horário de Brasília). O petróleo West Texas Intermediate dos EUA (WTI) CLc1 recua US$1,13, ou 1,51%, a US$73,71. Ambos os contratos haviam subido mais de 4% na sessão anterior. Os preços ficaram negativos depois que o presidente Donald Trump, nesta quarta-feira, se recusou a responder a perguntas dos repórteres sobre se os EUA estavam planejando atacar o Irã ou suas instalações nucleares, e disse que os iranianos haviam entrado em contato, mas que ele achava “muito tarde para conversar”. Trump disse que o Irã propôs negociações na Casa Branca, mas não forneceu detalhes. “Ele está basicamente sugerindo que o Irã poderia dizer: ‘Tudo bem, vamos encerrar nosso programa nuclear’”, disse Phil Flynn, analista sênior do Price Futures Group. “Isso evitaria que os EUA entrassem em um conflito. Isso seria uma redução de risco.” (Reuters)
Russell 2000: índice de small caps nos EUA sobe 1,08%
VIX: índice de volatilidade nos EUA, conhecido como “índice do medo”, desaba 7,78%, aos 19,92 pontos
Ibovespa: EMBR3 é a maior alta do dia até aqui; veja a lista
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| EMBR3 | 3,42 | 72,50 |
| BEEF3 | 2,09 | 4,88 |
| BRFS3 | 1,71 | 20,84 |
| BRKM5 | 1,66 | 10,42 |
| FLRY3 | 1,58 | 13,47 |
Ibovespa: RAIZ4 é a maior baixa do dia até aqui; veja as demais
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| RAIZ4 | -2,16 | 1,81 |
| COGN3 | -2,02 | 2,91 |
| BRAV3 | -1,60 | 20,26 |
| ELET3 | -1,54 | 40,80 |
| ELET6 | -1,21 | 45,60 |
Ações de Vale (VALE3) reduzem ganhos para +0,10%, a R$ 51,46
Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,4830 e venda a R$ 5,4836
Principais índices em Nova York se acomodam no campo positivo, com altas consistentes
- Dow Jones: +0,66%
- S&P 500: +0,54%
- Nasdaq: +0,63%
Ibovespa avança agora 0,13%, aos 139.021,65 pontos
Preços internacionais do petróleo descem: WTI cai 1,90%, a US$ 73,41; e Brent perde 1,91%, a US$ 74,99
Banco do Brasil (BBAS3): JPMorgan reitera cautela apesar de queda de 26% desde 1º tri
Banco do Brasil (BBAS3): JPMorgan reitera cautela apesar de queda de 26% desde 1º tri.
Ibovespa oscila sem direção única com agenda cheia antes de feriado
A bolsa paulista não firma uma direção clara nesta quarta-feira, véspera de feriado e marcada pelos vencimentos de opções sobre o Ibovespa e do índice futuro, além de decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil, enquanto o conflito entre Israel e Irã permanece no radar. Da cena externa, conforme destacou a equipe da XP, os mercados estão focados no Federal Reserve, que deve concluir reunião de política monetária, com previsão de que a taxa de juros permaneça na faixa de 4,25% a 4,50%. O foco estará voltado principalmente para a fala do chair, Jerome Powell. A decisão será conhecida às 15h (horário de Brasília) e será acompanhada de projeções econômicas e para a taxa de juros das autoridades do Fed. Powell fala a partir de 15h30. O Oriente Médio também continua ocupando as atenções, após o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, rejeitar pedido de rendição incondicional do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. As Forças Armadas de Israel disseram que 50 jatos israelenses atingiram cerca de 20 alvos em Teerã à noite. No Brasil, o Banco Central anuncia sua decisão sobre a Selic após o fechamento e não há consenso no mercado — se uma alta de 0,25 ponto percentual ou estabilidade dos atuais 14,75% ao ano. (Reuters)
Ações de Petrobras ampliam perdas; PETR3 cai 0,95% e PETR4 recua 1,06%
Israel ataca prédio do Crescente Vermelho Iraniano em Teerã, diz mídia iraniana
Um ataque de Israel teve como alvo um prédio da Sociedade do Crescente Vermelho Iraniano em Teerã, informou a mídia iraniana, incluindo a agência de notícias oficial Irna, nesta quarta-feira.
EUA: estoques de gasolina sobem 209 mil esta semana
Há uma semana, os estoques ficaram em mais 1,504 milhões. A produção de gasolina, que subiu 681 mil semana passada, agora sobe 386 mil. Os estoques de óleo para aquecimento subiram 152 mil, ante alta de 487 mil semana passada.
EUA: estoques de petróleo bruto caem 11,473 milhões esta semana
A expectativa era por uma leitura de baixa de 2,300 milhões de barris. Há uma semana, caíram 3,644 milhões. Os estoques de petróleo em Cushing caíram 995 mil, ante menos 403 mil há uma semana. As importações de petróleo bruto caíram 1,747 milhão, enquanto subiram 451 mil na semana passada.
Ibovespa tem dia sem força; agora recua 0,05%, aos 138.769,41 pontos
As marcas mais valiosas do varejo alimentar brasileiro: o que está por trás do ranking
O Brasil tem marcas fortes. Mais do que isso: tem marcas presentes, humanas e relevantes — sejam elas locais ou nacionais.
RS cumpriu protocolos e Brasil já pode se declarar livre de gripe aviária, diz governo local
O governo do Rio Grande do Sul cumpriu um período de 28 dias após a desinfecção de uma granja onde foi registrado o primeiro caso de gripe aviária em um plantel comercial no Brasil, e o país já poderia se autodeclarar livre da doença, disse nesta quarta-feira o secretário da Agricultura gaúcho, Edivilson Brum. Segundo o governo estadual, desde a confirmação da doença em Montenegro (RS), foram visitadas todas as 540 propriedades cadastradas dentro do perímetro do foco. No total, foram oito ciclos de visitas no raio de três quilômetros, a cada três dias, e cinco inspeções nas propriedades do raio de dez quilômetros, a cada sete dias. Os fiscais agropecuários realizaram cerca de 2 mil visitas nas propriedades rurais do raio do foco de gripe aviária. “Cumprimos todas as etapas previstas nos protocolos sanitários para que o Brasil possa se autodeclarar como país livre de influenza novamente à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA)”, destacou o secretário, em nota.
Trump critica Powell e pensa em nomear a si mesmo para dirigir o Fed
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou nesta quarta-feira o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, pelo que espera ser uma decisão de não reduzir a taxa de juros e disse que o homem que ele colocou no cargo durante seu último mandato fez um trabalho ruim. Trump, falando a repórteres na Casa Branca, cogitou a possibilidade de nomear a si mesmo para dirigir o banco central dos EUA. “Powell é tarde demais”, disse Trump, referindo-se ao seu desejo de reduzir os juros.
Ações de Petrobras passam a cair; PETR3 recua 0,36% e PETR4 perde 0,30%
Reinvisto em FIIs ou aproveito o IPCA+7%; veja melhor destino para seus aportes
Novo episódio do Liga de FIIs analisa caminhos para alocar melhor os rendimentos mensais dos FIIs.
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,4765 e venda a R$ 5,4771
Trump: Irã quer negociar, eles sugeriram vir à Casa Branca
Trump: não posso dizer se EUA vão atacar o Irã
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +0,54%, a R$ 51,70
Nova mínima: Ibovespa recua 0,29%, aos 138.443,11 pontos
Trump: se Fed reduzisse os juros, nós compraríamos dívida por muito menor; Powell provavelmente não cortará os juros hoje
Ibovespa recua 0,21%, aos 138.547,69 pontos
Hypera (HYPE3): BBA vê ponto de entrada atrativo e eleva recomendação para compra
Avaliação da empresa continua bastante descontada em relação aos pares e ao histórico.
Durigan diz que Plano Safra de 2025 será robusto e não terá prejuízos com taxação de LCAs
O Plano Safra de 2025/2026 será robusto e não terá prejuízos com a nova tributação de 5% sobre os títulos LCA (Letras de Crédito do Agronegócio), hoje isentos, que passará a valer a partir do próximo ano, disse nesta quarta-feira o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan. Em entrevista à CNN, Durigan afirmou que os títulos antes isentos estão sendo mantidos como incentivados e que a nova taxação não prejudicará o direcionamento dos recursos. Durigan disse, ainda, que o governo recalibrou o decreto que trata da cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) como um todo, mantendo o compromisso com o equilíbrio das contas públicas.
VIX: índice de volatilidade nos EUA desce 3,15%, aos 20,92 pontos
Por que Copom de hoje está indefinido? Analista explica incerteza sobre Selic
É uma das decisões mais difíceis do Banco Central, afirmou Tiago Sbardelotto, economista da XP, sobre a definição pelo Comitê de Política Monetária (Copom) da taxa Selic nesta quarta (18); veja motivos que levam a esse cenário.
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira recua 3,12%, aos 15,84 pontos
Principais índices em Nova York abrem dia oscilando e sem força
Investidores em Wall Street adotam a cautela à espera da decisão de taxa de juros do Federal Reserve, que acontece hoje à tarde. Mais do que a decisão em si, estão de olho no comunicado da autoridade monetária e na coletiva de imprensa do presidente Jerome Powell, além das projeções do Fed. “Mesmo antes dos eventos no Oriente Médio, havia muito risco no horizonte, e temos avaliações muito elevadas, então não há muita flexibilidade”, disse à CNBC Adam Crisafulli, fundador da Vital Knowledgena, observando que tarifas, incerteza fiscal e o teto da dívida estão entre os fatores que estão em aberto. “Não há muita capacidade precificada para absorver toda essa incerteza”.
- Dow Jones: -0,02%
- S&P 500: +0,04%
- Nasdaq: +0,02%
Ibov tem nova máxima, com +0,10%, aos 138.984,92 pontos
Ibovespa vira para alta, com +0,04%, aos 138.889,93 pontos
Hipotecas pesarão sobre consumo da zona do euro até 2030, diz BCE
Os pagamentos de hipotecas pesarão sobre o consumo na zona do euro por mais cinco anos, apesar de uma série de cortes na taxa de juros pelo Banco Central Europeu, mostrou um estudo do BCE nesta quarta-feira. O BCE cortou os custos dos empréstimos pela oitava vez em um ano neste mês, buscando reduzir os freios sobre a economia da zona do euro. A taxa básica está atualmente em 2%. No entanto, tomadores de empréstimos hipotecários estarão pagando um preço pela luta anterior do BCE contra a inflação alta, que o levou a aumentar a taxa de -0,5% para 4,0% em pouco mais de um ano, até 2030, de acordo com o estudo do BCE. Isso se deve ao fato de que uma parcela cada vez maior dos empréstimos imobiliários que tinham uma taxa de juros fixa no início será reajustada para um nível mais alto, resultando em pagamentos mensais maiores.
Ibov renova mínima, com -0,22%, aos 138.539,66 pontos
Dólar comercial amplia perdas, com -0,37%, a R$ 5,477
Fogo israelense mata 140 em Gaza em 24 horas, dizem médicos, enquanto atenção se volta ao Irã
Ataques e disparos de tiros israelenses mataram pelo menos 140 pessoas em Gaza nas últimas 24 horas, segundo autoridades de saúde locais, e alguns palestinos na faixa disseram que sua situação estava sendo esquecida enquanto a atenção se volta para a guerra aérea entre Israel e Irã. Pelo menos 40 do número total de mortos no último dia morreram como resultado de tiros israelenses e ataques aéreos nesta quarta-feira, disse o Ministério da Saúde de Gaza. As mortes incluíram o mais recente assassinato quase diário de palestinos em busca de ajuda nas três semanas desde que Israel suspendeu parcialmente o bloqueio total ao território. Médicos disseram que ataques aéreos separados em casas no campo de refugiados de Maghazi, no bairro de Zeitoun e na Cidade de Gaza, no centro e no norte de Gaza, mataram pelo menos 21 pessoas, enquanto outras cinco foram mortas em um ataque aéreo em um acampamento em Khan Younis, no sul de Gaza.
Ibovespa abre sem viés em dia de Super Quarta
O Ibovespa opera sem força nas primeiras negociações desta quarta-feira (18), aos 138,6 mil pontos, com atenções voltadas para as decisões de política monetária do Fed e do Banco Central do Brasil, enquanto cautela prevalece diante da escalada das hostilidades no Oriente Médio. A guerra entre Israel e Irã entra no sexto dia nesta quarta, com operadores tentando avaliar como ela afetará a economia global e os mercados financeiros. O conflito no Oriente Médio combinado com a incerteza prolongada sobre as tarifas dos Estados Unidos e sinais de fragilidade na economia norte-americana compõem um cenário desafiador para a decisão do Federal Reserve, que será anunciada às 15h. O dólar comercial cai a R$ 5,48, e os juros futuros (DIs) operam mistos. As expectativas são de manutenção dos juros pelo Fed, mas o foco também irá recair sobre as projeções atualizadas do banco central dos EUA para a economia e os juros. No fim do dia, as atenções se voltam para a decisão do Comitê de Política Monetária do BC, com apostas divididas entre manutenção da Selic em 14,75% e aumento de 0,25 ponto percentual. Entre 39 economistas consultados em pesquisa da Reuters, 27 esperam manutenção enquanto 12 previram alta para 15,00%. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,10%, S&P500 tem valorização de 0,12% e Nasdaq Futuro sobe 0,22%. (Felipe Alves)
Ibovespa oscila esta manhã, com poucos negócios: agora, queda de 0,11%, aos 138.684,05 pontos
B3 (B3SA3) oscila nesta manhã e vira para alta, com mais 0,15%, a R$ 13,55
Vale (VALE3) passa a subir e tenta se consolidar no campo positivo: mais 0,41%, a R$ 51,62
Varejistas começam mistos: AMER3, +2,11%; AZZA3, +0,25%; BHIA3, +1,10%; LREN3, +-0,05%; MGLU3, estável; PETZ3, estável
Frigoríficos caem nesta abertura: BEEF3, -0,42%; BRFS3, -1,66%; MRFG3, -1,89%
Petro juniores sem força nesta manhã: PRIO3, -0,14%; RECV3, -0,19%; BRAV3, -0,05%
Embraer (EMBR3) decola com mais 2,14%, a R$ 71,60
B3 (B3SA3) inicia pregão com baixa de 0,07%, a R$ 13,52
Eletrobras inicia a quarta-feira com baixas de 0,80% (ELET3) e 0,54% (ELET6)
Petrobras começa sessão com altas leves de 0,25% (PETR3) e 0,24% (PETR4)
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,01%, aos 138.853,56 pontos
Supermercadistas abrem em queda: ASAI3, -1,62%; GMAT3, -0,62%; PCAR3, -0,65%
Siderúrgicas começam com ganhos: CSNA3, +0,24%; GGBR4, +0,60%; GOAU4, +0,44%; USIM5, +0,65%
Azul (AZUL4) começa dia com alta de 1,01%, a R$ 1,00
Grandes bancos iniciam sessão com baixas: BBAS3, -0,23%; BBDC4, -0,18%; ITUB4, -0,40%; SANB11, -0,50%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,4975 e venda a R$ 5,4981
Vale (VALE3) começa sessão oscilando: pequena alta de 0,04%, a 51,43
Hapvida (HAPV3) abre sessão com menos 0,51%, a R$ 39,18
Ibovespa abre, preliminarmente, com baixa de 0,01%, aos 138.832,76 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,02%, aos 2.234,03 pontos
Autoridades chegam à reunião do Fed com perspectivas incertas de inflação no longo prazo
Entre as incertezas enfrentadas pelas autoridades do Federal Reserve ao debaterem a postura adequada de política monetária, uma das mais complicadas tem sido adivinhar para onde a inflação está indo, especialmente no longo prazo. Os membros do Fed sustentam que as expectativas sobre o rumo dos preços exercem uma forte influência sobre os níveis atuais de inflação. Mais importante ainda, as expectativas estáveis de longo prazo garantem às autoridades a confiança de que, independentemente dos desafios que a economia enfrenta, o público acredita que a inflação acabará se estabilizando. Os últimos meses têm sido complicados nesse sentido, principalmente nas pesquisas com famílias.
Índice EWZ cai 0,39% na pré-abertura dos EUA
Camil (CAML3): ausência de gatilhos de curto prazo pode não justificar o aumento do apetite para as ações, diz banco
A Camil (CAML3) deve divulgar seus resultados do primeiro trimestre de 2025 em 10 de julho. O Itaú BBA acredita que os investidores percebem a empresa como subvalorizada, mas a ausência de gatilhos de curto prazo pode não justificar o aumento do apetite. “Operacionalmente, os preços mais baixos do arroz introduzem uma nova variável para a Camil nos próximos trimestres, mas mantemos uma visão positiva de longo prazo em relação à assimetria estrutural das margens de seus negócios individuais”, diz. “Por fim, a geração limitada de fluxo de caixa continua sendo uma preocupação e provavelmente persistirá à medida que alguns investimentos forem realizados, juntamente com altas taxas de juros, impactando um caminho mais rápido para a redução da alavancagem”. A classificação é outperform, com preço-alvo de R$ 9.
Ibovespa futuro recua 0,23%, aos 141.225 pontos
DXY: índice dólar recua 0,24%, aos 98,58 pontos
O índice dólar mede a performance da moeda norte americana frente a uma cesta de pares fortes: iene, dólar canadense, coroa sueca, libra esterlina, euro e franco suíço.
ADRs da Vale sobem 0,86%, a US$ 9,43, no pré-mercado
EUA: construção de casas novas recua 9,8% em maio, para 1,256 milhão, abaixo do 1,350 milhão esperado
Em abril, na comparação com março, houve alta de 2,7%, a 1,392 milhão (revisado de mais 1,6%, a 1,361 milhão).
EUA: pedidos iniciais de seguro-desemprego esta semana ficaram em 245 mil, abaixo dos 246 mil esperados
A leitura da semana anterior apontou 250 mil (revisada de 248 mil). A média das últimas quatro semanas ficou em 245,50 mil, acima das quatro encerradas na semana passada, que ficou em 240,75 mil (revisada de 240,25 mil). Os pedidos contínuos estão em 1,945 milhão, abaixo do 1,951 milhão da semana anterior (revisado de 1,956 milhão).
Dólar comercial recua 0,20%, R$ 5,486
Movida (MOVI3): sem freio, ações devem continuar acelerando, diz banco
O Itaú BBA atualizou as estimativas para a Movida (MOVI3) com uma visão positiva em relação às ações, apesar do rali acumulado no ano de cerca de 130%. “Acreditamos que, embora ainda existam desafios, a trajetória da MOVI3 no mercado de ações oferece uma combinação de fatores que é um bom presságio em um ambiente de picos nas taxas de juros e sentimento de risco”, diz. A análise lista a alta alavancagem (84% do valor patrimonial da empresa é dívida – o que significa que qualquer transferência de 10% do valor da dívida para o valor patrimonial equivale a uma valorização de 54%); estimativas negligenciadas (estava fora do radar da maioria dos investidores; o consenso ainda está se formando e; o interesse a descoberto ainda é alto, com 15% do float); avaliação descontada (6,5x P/L 2026); e melhora no sentimento em relação à recuperação operacional implementada pela administração. “Embora acreditemos que a avaliação da Localiza (RENT3) possa servir como limite para as ações (é negociada a 10,5x P/L ’26), atualmente vemos risco de alta para as estimativas da MOVI3 para 2026 e mais espaço para normalização dos lucros, justificando assim nossa visão ainda otimista sobre as ações”. A classificação é outperform, com preço-alvo de R$ 11.
Membro do BCE diz que crescimento fraco da zona do euro é grande preocupação
A fraqueza da economia da zona do euro é motivo de grande preocupação para o Banco Central Europeu e, com o passar do tempo, não parece ser compatível com sua meta de inflação de 2%, alertou um formulador de políticas do BCE na quarta-feira. Em seu discurso à margem da conferência “Young Factor”, em Milão, que reúne estudantes de toda a Europa para se encontrarem com presidentes de bancos centrais e diretores executivos de bancos, Mario Centeno, membro do Conselho do BCE, destacou as preocupações com o crescimento do bloco quando perguntado sobre o clima na autoridade monetária europeia. “Estamos muito preocupados com o crescimento na Europa porque ele não está chegando e, se ele não chegar, a inflação não será de 2%. Precisamos de uma economia mais forte para ser compatível com uma inflação de 2%, essa é a minha principal posição”, disse Centeno, que é o presidente do banco central de Portugal.
Ibovespa futuro amplia perdas, com -0,32%, aos 141.080 pontos
No atual cenário, é improvável que o Fed altere a política monetária, segundo análise
“A inflação ao consumidor dos EUA mostrou desaceleração surpreendente na média de abril e maio; e a inflação de serviços vem sofrendo moderação, num contexto de gradativa distensão do mercado de trabalho”, diz a LCA Consultores. “Mas o cenário para a inflação e a atividade dos EUA continua bastante anuviado – em boa medida por causa das incertezas provocadas pelas políticas do governo Trump, num contexto geopolítico atribulado. Ainda não há clareza sobre o efeito inflacionário do aumento de tarifas de importação, cujo impacto sobre os preços tende a ocorrer de forma defasada e concentrada em bens com elevado conteúdo importado. A política imigratória de Trump, com maior controle de fronteira e a intensificação das deportações, também tem potencial inflacionário, pois pode retardar o processo de distensão do mercado de trabalho. Por fim, o projeto orçamentário, que propõe ampliação dos cortes de impostos, tende a aprofundar o déficit fiscal nos EUA – e portanto tende a exigir maior esforço da política monetária para manter a inflação na meta. Nessas circunstâncias, nos parece pouco provável que o Fed vá alterar suas diretrizes de política monetária – que deverão continuar a indicar a manutenção da taxa de juros em nível restritivo ainda por um bom tempo”.
DIs: juros futuros abrem dia de forma mista
| Taxa (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,855 | -0,005 |
| DI1F27 | 14,240 | 0,005 |
| DI1F28 | 13,645 | 0,010 |
| DI1F29 | 13,550 | 0,010 |
| DI1F31 | 13,680 | 0,020 |
| DI1F32 | 13,730 | 0,000 |
| DI1F33 | 13,740 | 0,020 |
| DI1F35 | 13,730 | 0,010 |
Dólar comercial abre em queda de 0,17%, cotado a R$ 5,488 na compra e a R$ 5,489 na venda
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 0,22%, aos 577.520,00
Minidólar com vencimento em julho (WDON25) começa o dia com baixa de 0,09%, cotado a 5.502,00
Mini-índice com vencimento em agosto (WINQ25) abre com baixa de 0,12%, aos 141.415 pontos
Ibovespa futuro vira para queda de 0,04%, aos 141.495 pontos
Rolou! Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) vence hoje e abre pela última vez com baixa de 0,09%, aos 138.820 pontos
Ibovespa futuro abre em alta de 0,12%, cotado aos 141.710 pontos
Dólar futuro abre em queda de 0,07%, cotado aos 5.504,50 pontos
Preços dos combustíveis no Brasil ampliam diferença abaixo da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 16 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 44 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -17%, ou -R$ 0,55 (ontem: -13% ou -R$ 0,41)
- Gasolina A (média nacional): -6%, ou -R$ 0,16 (ontem: -4% ou -R$ 0,10)
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
Selic: 64% do mercado vê alta de 0,25 bps nos juros hoje
A maioria do mercado prevê que o Copom deverá realizar um novo aumento dos juros do Brasil na reunião de hoje. Com o atual patamar de 14,75% a/a, a maioria do mercado projeta que na reunião de hoje o BC irá dar continuidade ao ciclo de alta. Os dados são reflexos dos contratos de opções de Copom da B3. Assim, o contrato que precifica a alta em 0,25 bps da Selic fechou ontem a 64 – ou seja, o mercado aponta 64% de chance deste cenário ocorrer.
| 18/06 | 30/07 | |
| Queda de 0,50% | – | 1,54% |
| Queda de 0,25% | – | 1,54% |
| Manutenção | 34% | 60,10% |
| Aumento de 0,25% | 64,75% | 27% |
| Aumento de 0,50% | 0,75% | – |
| Aumento de 0,75% | – | – |
| Aumento de 1% | – | 8,12% |
CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros para esta quarta-feira está em 99%
| 18/06 | 30/07 | |
| 4,75%-4,50% | 0,1% | – |
| 4,50%-4,25% | 99,9% | 85,5% |
| 4,25%-4,00% | – | 14,5% |
Gestora do Itaú prevê corrida de emissões no 2° semestre para evitar impacto em 2026
Mudanças propostas pelo governo impactam LCI, LCA, CRI, CRA e debêntures incentivadas, e líderes do crédito privado alertam para reprecificação dos ativos.
Governo não planeja mais medidas fiscais e insistirá em proposta que aumenta impostos
A tramitação acelerada da proposta para sustar o decreto do IOF aumenta a pressão sobre o governo, que projeta zerar o déficit primário em 2025.
Agência de comércio da ONU diz que enfrenta cortes “dolorosos” conforme países lidam com tarifas
A agência de comércio e desenvolvimento das Nações Unidas, encarregada de ajudar os países em desenvolvimento a acessar a economia global, enfrenta cortes “dolorosos” como parte de reformas mais amplas provocadas por um declínio no financiamento de doadores globais, disse sua secretária-geral. Rebeca Grynspan disse à Reuters que está preocupada com o fato de que o trabalho da Unctad será prejudicado enquanto a demanda por seus serviços cresce, já que os países buscam informações sobre o impacto das tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Para o orçamento da Unctad para 2026, Grynspan disse que ela e sua equipe propuseram o corte de 70 cargos, de um total de cerca de 500. “Isso é doloroso. Não há como disfarçar isso… nunca cortamos esse número de cargos em um orçamento”, disse ela. “Isso realmente limitará a organização e as coisas que podemos fazer.”
EUA ganharam mais de 1.000 novos milionários por dia no ano passado, aponta relatório do UBS
A riqueza cresceu de forma desproporcionalmente rápida no ano passado nos Estados Unidos, onde mais de 379.000 pessoas se tornaram novas milionárias em dólares, mais de 1.000 por dia, segundo um relatório publicado nesta quarta-feira. O patrimônio líquido das pessoas físicas aumentou 4,6% em todo o mundo, impulsionado por um dólar estável e mercados financeiros positivos, segundo o Relatório sobre Riqueza Global 2025 do UBS. Os Estados Unidos responderam por quase 40% dos milionários globais em 2024. Em 2023, a Europa, o Oriente Médio e a África lideraram uma recuperação da riqueza global após declínio em 2022. A Grande China – que o relatório definiu como a China continental, Hong Kong e Taiwan – liderou no ano passado em indivíduos com um patrimônio líquido de US$100.000 a US$ 1 milhão, representando 28,2%, seguida pela Europa Ocidental com 25,4% e América do Norte com 20,9%.
Rússia alerta EUA para não ajudar Israel militarmente contra o Irã
O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, alertou na quarta-feira que a assistência militar direta dos Estados Unidos a Israel poderia desestabilizar radicalmente a situação no Oriente Médio, onde uma guerra aérea entre Irã e Israel dura seis dias. Em comentários separados, o chefe do serviço de inteligência estrangeira SVR da Rússia, Sergei Naryshkin, teria dito que a situação entre Irã e Israel é crítica agora. Ryabkov advertiu os EUA contra a assistência militar direta a Israel ou mesmo contra a consideração de tais “opções especulativas”, de acordo com a agência de notícias russa Interfax. “Essa seria uma medida que desestabilizaria radicalmente toda a situação”, disse ele, segundo a agência. Anteriormente, uma fonte familiarizada com as discussões internas dos EUA afirmou que o presidente Donald Trump e sua equipe estavam considerando uma série de opções, incluindo juntar-se a Israel em ataques contra instalações nucleares iranianas.
Senado dos EUA aprova regulação histórica de stablecoins em vitória do setor cripto
Conhecido como Genius Act, o projeto de lei foi aprovado no Senado por 68 a 30. Agora, segue para a Câmara, onde a aprovação é vista em Washington como provável.
Fed deve manter juros inalterados enquanto crise no Oriente Médio e tarifas obscurecem perspectivas
O Federal Reserve deve manter a taxa de juros inalterada nesta quarta-feira, conforme seus membros avaliam os sinais de arrefecimento da economia e o risco de aumento da inflação devido às tarifas de importação dos Estados Unidos e à escalada da crise no Oriente Médio. Desde que definiu sua taxa na faixa atual de 4,25% a 4,50% em dezembro, o Fed tem observado as perspectivas econômicas ficarem nebulosas, principalmente depois que o presidente Donald Trump voltou ao poder em janeiro e reformulou a política comercial dos EUA, anunciando taxas sobre produtos importados. Embora muitas das tarifas tenham sido adiadas, a questão não foi resolvida e está no radar das autoridades do banco central dos EUA. Os preços do petróleo também têm subido após o ataque de Israel ao Irã na semana passada e trocas de mísseis entre os dois inimigos regionais, enquanto os dados sobre o mercado de trabalho, as vendas no varejo e outros aspectos da economia dos EUA sugerem que o crescimento pode estar enfraquecendo.
Embraer fecha acordo para até 110 aviões E175 com a SkyWest
A fabricante brasileira de aviões Embraer informou nesta quarta-feira que recebeu um pedido de 60 aeronaves E175 da SkyWest Airlines. A Embraer disse que a SkyWest também havia concordado com os direitos de compra de mais 50 aviões.
China promete maior uso do iuan digital em busca por sistema monetário multipolar
O presidente do banco central da China prometeu expandir o uso internacional do iuan digital e pediu o desenvolvimento de um sistema monetário global multipolar, no qual várias moedas dominem a economia mundial. A China estabelecerá um centro de operações internacionais para o e-CNY em Xangai, disse o presidente do Banco do Povo da China, Pan Gongsheng, nesta quarta-feira, no Fórum Lujiazui, uma reunião de alto nível de executivos e reguladores do setor financeiro local e estrangeiro. As falas vêm na esteira do renovado apetite por um iuan global, conforme as tensões comerciais internacionais provocadas pelas políticas tarifárias dos Estados Unidos levam os investidores a buscar alternativas aos investimentos em dólar. Ao mesmo tempo, a China está acelerando os esforços para desenvolver sistemas financeiros independentes das instituições ocidentais, medidas que ganharam novo ímpeto com a mudança dos padrões comerciais e realinhamentos geopolíticos que remodelam o cenário econômico global.
Selic a 15% ou 14,75%? Copom no Brasil e Fomc lá fora dão o tom dos mercados nesta 4ª
InfoMoney reúne as principais notícias que devem balançar os mercados hoje; veja o calendário do dia.
BCE vai manter abordagem flexível enquanto guerra entre Israel e Irã aumenta riscos, diz Panetta
O Banco Central Europeu vai manter uma abordagem flexível em relação às decisões de política monetária em um cenário em que o conflito entre Israel e o Irã agrava os riscos da política comercial dos Estados Unidos, disse nesta quarta-feira o membro do Conselho do BCE Fabio Panetta. Panetta, que dirige o banco central da Itália, disse que a inflação da zona do euro provavelmente permanecerá abaixo da meta de 2% por um longo período, em um cenário de economia “persistentemente fraca”. Em um discurso em uma conferência bancária em Milão, ele apontou para “riscos substanciais e difíceis de quantificar” para as perspectivas econômicas decorrentes da política comercial dos EUA e da situação no Oriente Médio. “Diante desse cenário, o Conselho do BCE, em sua reunião mais recente, reafirmou uma abordagem flexível, mantendo suas opções em aberto”, disse ele. “Ele continuará a tomar decisões a cada reunião, sem se comprometer previamente com um curso para a política monetária”, acrescentou.
BPC, fundos, contas de luz e mais: Congresso derruba vetos em nova derrota ao governo
Congresso derruba vetos de interesse do Executivo e lê requerimento da CPI do INSS; governo aposta na liberação de emendas para tentar reverter desgaste.
Líder supremo do Irã diz que qualquer ataque dos EUA ao país terá sérias consequências
O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, respondeu nesta quarta-feira aos pedidos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pela rendição do país alertando que qualquer ataque norte-americano terá “consequências sérias e irreparáveis”.
Congresso derruba veto e livra Fiagros e FIIs do “IVA” previsto na Reforma Tributária
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou o trecho que isentava os FIIs, os Fiagros e os fundos patrimoniais dos novos tributos que entrarão em vigor com a reforma.
Super Quarta: juros nos EUA em pausa e indefinição no Brasil jogam cortes para 2026
Nos EUA, os cortes podem começar já no fim deste ano, mas no Brasil as discussões sobre o IOF e as eleições devem manter os juros elevados, com reduções cautelosas ao longo de 2026, dizem economistas.
Barris de petróleo e minério de ferro recuam
Os preços do petróleo recuam, após encerrar a sessão anterior com alta de mais de 4% devido a preocupações de que o conflito Irã-Israel pudesse interromper o fornecimento. As cotações do minério de ferro na China fecharam em queda pela quinta sessão consecutiva, pressionadas pelo enfraquecimento da demanda pela commodity.
- Petróleo WTI, -0,35%, a US$ 74,58 o barril
- Petróleo Brent, -0,33%, a US$ 76,20 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,50%, a 695,50 iuanes (US$ 96,80)
Inflação CPI da zona do euro desacelera a 1,9% em maio, confirma revisão
Na comparação mensal, o CPI do bloco ficou estável em maio, como previsto.
Mercados da Europa recuam juntos
Os mercados europeus operam em queda, com investidores aguardando a decisão de juros do Fed e notícias sobre o conflito Israel-Irã. O banco central da Suécia cortou sua taxa básica de juros em 25 pontos-base na quarta-feira, para 2%, em meio ao enfraquecimento da inflação, mas apontou riscos geopolíticos à frente. Os investidores do Reino Unido também acompanharão de perto os dados de inflação do Reino Unido em maio, com economistas prevendo que o índice de preços ao consumidor tenha subido 3,4% no ano até maio.
- STOXX 600: -0,39%
- DAX (Alemanha): -0,36%
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,01%
- CAC 40 (França): -0,21%
- FTSE MIB (Itália): -0,15%
Bolsas da Ásia fecham dia sem direção
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam de forma mista, com o conflito Irã-Israel afetando o sentimento dos investidores. As exportações do Japão caíram 1,7% em maio na comparação anual, resultado melhor do que a queda de 3,8% esperada. O dado reforça a avaliação do Banco do Japão de que o crescimento do país deve se moderar diante do enfraquecimento do comércio exterior e da pressão sobre os lucros corporativos.
- Shanghai SE (China), +0,04%
- Nikkei (Japão): +0,90%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -1,12%
- Kospi (Coreia do Sul): +0,74%
- ASX 200 (Austrália): -0,12%
EUA: índices futuros operam com leves ganhos antes de decisão do Fed
Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quarta-feira (18), enquanto investidores acompanham a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed) e monitoram os riscos de um eventual envolvimento direto dos Estados Unidos no conflito no Oriente Médio. O clima nos mercados segue tenso após declarações do ex-presidente Donald Trump, que afirmou que “nossa paciência está se esgotando” e se reuniu com sua equipe de segurança nacional na véspera. A movimentação aumentou as especulações de que os EUA possam se juntar à ofensiva israelense. Segundo fontes da imprensa internacional, o Irã teria posicionado mísseis para possíveis ataques a bases americanas, caso o país entre diretamente no conflito.
- Dow Jones Futuro: +0,05%
- S&P 500 Futuro: +0,10%
- Nasdaq Futuro: +0,17%
Abertura de mercados
Os mercados devem operar com cautela nesta quarta-feira diante da escalada das hostilidades no Oriente Médio e incertezas antes da decisão de política monetária do Federal Reserve, enquanto investidores nacionais aguardam ainda anúncio do Banco Central sobre a Selic. A guerra entre Israel e Irã entra no sexto dia nesta quarta, com operadores tentando avaliar como ela afetará a economia global e os mercados financeiros. O conflito no Oriente Médio combinado com a incerteza prolongada sobre as tarifas dos Estados Unidos e sinais de fragilidade na economia norte-americana compõem um cenário desafiador para a decisão do Federal Reserve, que será anunciada às 15h (horário de Brasília).As expectativas são de manutenção dos juros pelo Fed, mas o foco também irá recair sobre as projeções atualizadas do banco central dos EUA para a economia e os juros. No fim do dia, as atenções se voltam para a decisão do Comitê de Política Monetária do BC, com apostas divididas entre manutenção da Selic em 14,75% e aumento de 0,25 ponto percentual. Entre 39 economistas consultados em pesquisa da Reuters, 27 esperam manutenção enquanto 12 previram alta para 15,00%. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram ontem com perdas
Investidores em Wall Street mudaram o humor com relação a ontem. Na primeira sessão da semana, projetaram uma guerra sem escala maior e os índices subiram, mas hoje a aversão ao risco voltou, com os temores de que os EUA entrem na guerra contra o Irã. “Estamos todos um pouco em um limbo em termos de se algo substancial saiu da cúpula e se Trump estava aludindo a novas informações com sua postagem e sua saída antecipada da reunião do G7”, escreveu o estrategista do Deutsche Bank, Jim Reid, em nota reproduzida pela CNBC. Além da guerra, os investidores reagiram aos dados do varejo nos EUA, que foram mais fracos do que o esperado. “A economia está desacelerando, com os consumidores nervosos sobre o que os espera e estão optando por economizar em vez de gastar dinheiro em lojas e shoppings”, disse à CNBC Chris Rupkey, economista-chefe da Fwdbonds.
| Dia (%) | Pontos | |
| Dow Jones | -0,70 | 42.215,80 |
| S&P 500 | -0,84 | 5.982,72 |
| Nasdaq | -0,91 | 19.521,09 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem com altas por toda a curva, com exceção do vértice mais curto
| Taxa (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,860 | -0,020 |
| DI1F27 | 14,235 | 0,070 |
| DI1F28 | 13,635 | 0,075 |
| DI1F29 | 13,540 | 0,075 |
| DI1F31 | 13,660 | 0,050 |
| DI1F32 | 13,730 | 0,060 |
| DI1F33 | 13,720 | 0,050 |
| DI1F35 | 13,720 | 0,060 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,23%, mas ainda abaixo de R$ 5,5
O dólar voltou a subir diante do real, após cair ontem e ir ao menor patamar desde 4 de outubro. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,79%, aos 98,78 pontos.
- Venda: R$ 5,498
- Compra: R$ 5,498
- Mínima: R$ 5,465
- Máxima: R$ 5,507
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| USIM5 | -6,90 | 4,59 |
| VALE3 | -4,50 | 51,41 |
| CSAN3 | -3,79 | 8,12 |
| BRAP4 | -3,00 | 15,50 |
| SUZB3 | -2,97 | 52,64 |
Maiores altas
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| PETR3 | 2,95 | 35,95 |
| VAMO3 | 2,46 | 5,00 |
| PETR4 | 2,27 | 32,94 |
| PRIO3 | 1,97 | 44,03 |
| DIRR3 | 1,90 | 41,75 |
Mais negociadas
| Negócios | Dia (%) | |
| PETR4 | 66.894 | 2,27 |
| VALE3 | 62.071 | -4,50 |
| BBAS3 | 61.815 | -0,36 |
| BBDC4 | 57.256 | 1,50 |
| B3SA3 | 34.594 | 0,45 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,30%, aos 138.840,02 pontos
- Máxima: 139.496,64
- Mínima: 138.293,11
- Diferença para a abertura: -415,89 pontos
- Volume: R$ 22,90 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (16): +1,49%
- Terça-feira (17): -0,30%
- Semana: +1,19%
- Junho: +1,32%
- 2T25: +6,59%
- 2025: +15,43%
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