Ibovespa Ao Vivo: Bolsa tem leve alta, com VALE3, PETR4 e BBAS3, após recorde

Presidente propõe aumento de gastos sociais e busca apoio de governadores para fortalecer coalizão e conter perdas após derrota eleitoral.

Vice-presidente cita avanços com México, Índia, União Europeia e Emirados Árabes e diz que novos acordos são essenciais para reduzir impacto do tarifaço dos EUA.

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), avisou a líderes partidários que pretende pautar a urgência do projeto de lei que concede anistia a condenados por crimes relacionados aos ataques golpistas do 8 de janeiro de 2023 e o governo já iniciou uma contraofensiva para barrar o avanço da proposta, disseram fontes, dias após o Supremo Tribunal Federal (STF) condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe de Estado. Em publicação no X no início da tarde, Motta disse ter convocado nova reunião de líderes para “deliberar sobre a urgência dos projetos que tratam do acontecido em 8 de janeiro de 2023”, sem dar detalhes. À Reuters, o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), confirmou que Motta decidiu pautar na quarta-feira a urgência do texto — o que aceleraria a tramitação na Casa Legislativa, já levando diretamente ao plenário.

Outra fonte da oposição com conhecimento das tratativas disse reservadamente à reportagem que o acordo discutido por Motta é para votar a urgência do texto na quarta e até lá se buscar um texto de consenso. A oposição bolsonarista, destacou a fonte, quer a aprovação de um projeto que concederia uma anistia ampla, que, em tese, poderia até beneficiar Bolsonaro, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão pelo Supremo. A fonte contou que os partidos do centrão, contudo, não estão todos fechados com essa proposta e oscilam entre apoiá-la ou um texto que seria mais brando, que manteria a punição dos comandantes da tentativa de golpe, mas isentaria as pessoas que tiveram participação menor nos ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. (Reuters)

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) aprovou nesta terça-feira projeto de lei complementar autorizando que despesas e renúncias fiscais destinadas pelo governo a empresas impactadas pelo tarifaço dos Estados Unidos fiquem de fora da meta de resultado primário e dos limites de despesa previstos no arcabouço fiscal, informou a Agência Senado.

De autoria do líder do governo na Casa, senador Jaques Wagner (PT-BA), o projeto viabiliza a medida provisória do governo com R$ 30 bilhões em empréstimos e renúncias fiscais para compensar perdas de exportadores afetados pela imposição da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros pelo presidente dos EUA, Donald Trump. A proposta segue para análise no plenário do Senado. Depois, o texto ainda passará por votação na Câmara dos Deputados. (Reuters)

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse não se preocupar com o visto dos Estados Unidos para participar da Assembleia-Geral da ONU, destacando que só se preocupa quem quer ir ao país. “Igual aquela música: ‘Tô nem aí’. Só fica preocupado com isso quem quer ir para os Estados Unidos, eu não quero ir. Só fica preocupado com isso quem quer sair do Brasil, ir para lá fazer lobby de traição da pátria, como alguns estão fazendo”, disse em indireta a Eduardo Bolsonaro. O governo americano cancelou os vistos da esposa e da filha dele após críticas à gestão Trump. Padilha afirmou que ainda não decidiu se irá e que sua prioridade é aprovar a Medida Provisória Agora Tem Especialistas. As informações são do jornal O Globo.

O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, afirmou nesta terça-feira (16) que o Departamento de Estado negou vistos a pessoas que celebravam o assassinato de Charlie Kirk. Rubio disse esperar que alguns vistos sejam revogados, criticando quem acha aceitável comemorar mortes. Ele reforçou que estrangeiros com esse comportamento não devem receber autorização para entrar nos Estados Unidos.

A fabricante de carrocerias para ônibus Marcopolo anunciou nesta terça-feira a retomada de operação comercial no mercado europeu, em uma estratégia focada no segmento rodoviário com o modelo Paradiso G8 1200. A decisão de retornar ao continente foi motivada por mudanças do setor que criaram um cenário favorável para fornecedores globais com capacidade técnica e flexibilidade produtiva, de acordo com o presidente-executivo da companhia, André Armaganijan.

“Neste contexto, a Marcopolo identificou uma oportunidade estratégica para oferecer soluções sob medida, com produtos adaptados às normas e expectativas do mercado europeu”, afirmou em comunicado à imprensa, que não cita o contexto da guerra comercial travada pelos Estados Unidos, que impôs tarifas de importação de 50% contra uma ampla série de produtos brasileiros. (Reuters)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi condenado pelo TRF-4 a pagar R$ 1 milhão por declarações racistas feitas em 2021, envolvendo o cabelo de pessoas negras. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, a decisão também atinge a União e determina que Bolsonaro faça retratação pública e retire os vídeos das redes sociais. O caso analisou três manifestações do ex-presidente, consideradas ofensivas e discriminatórias pelo Ministério Público Federal e pela Defensoria Pública da União.

O presidente da Argentina, Javier Milei, assinará um decreto para privatizar parcialmente a Nucleoelectrica Argentina, a empresa que opera as três usinas nucleares em funcionamento no país, disse o porta-voz presidencial Manuel Adorni nesta terça-feira. A administração da Milei pretende vender 44% das ações da empresa, que opera as usinas de Atucha I, Atucha II e Embalse, por meio de uma licitação pública internacional, acrescentou Adorni. “A ideia é promover o investimento privado para construir o primeiro reator modular da Argentina e impulsionar a mineração de urânio”, disse ele, acrescentando que todas as empresas estatais estão sujeitas a potencial privatização. (Reuters)

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, aproveitou seu discurso na posse de diretores de agências reguladoras nesta terça-feira para cobrar avanços no processo de renovação de contratos de distribuidoras de energia elétrica, pedindo que os responsáveis não se engajem em “politicagem” sobre o tema. Silveira afirmou que o governo precisa assinar os novos contratos com as concessionárias de energia para que elas garantam os R$120 bilhões em investimentos prometidos em troca das renovações.

“Esse decreto (do governo) tem critérios objetivos para renovar as distribuidoras, então não vamos entrar em politicagem não, vamos avançar e vamos renovar, porque o Brasil precisa receber os R$120 bilhões a mais que as distribuidoras farão de investimentos até 2030 para melhorar a qualidade dos serviços no Brasil”, disse o ministro. “Não vamos deixar que a politicagem e a cobrança muitas vezes pública, e apenas críticas vãs, deixem de fazer a renovação das distribuidoras”, acrescentou. (Reuters)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira que os EUA e a China têm um acordo que manteria o TikTok operando nos Estados Unidos, transferindo seus ativos norte-americanos atualmente detidos pela chinesa ByteDance para novos proprietários norte-americanos, potencialmente resolvendo uma saga que se arrasta há quase um ano. Um acordo sobre o popular aplicativo de mídia social, que conta com 170 milhões de usuários nos EUA, representa um avanço nas negociações de meses entre as economias número 1 e número 2 do mundo, que tentaram neutralizar uma guerra comercial abrangente responsável por enervar os mercados globais. “Temos um acordo sobre o TikTok… Temos um grupo de empresas muito grandes que querem comprá-lo”, disse Trump, sem fornecer mais detalhes. (Reuters)

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse hoje que espera que um acordo comercial entre o Mercosul e os Emirados Árabes Unidos seja concluído neste ano, durante a presidência brasileira do bloco sul-americano. Em entrevista coletiva no Rio de Janeiro para marcar a assinatura do acordo comercial entre o Mercosul e o Efta – formado por Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça -, Vieira também reiterou a expectativa de que o pacto comercial entre Mercosul e União Europeia seja assinado ainda neste semestre. (Reuters)

“O Fed deveria ouvir mais as pessoas. Eles precisam ouvir mais as pessoas inteligentes, como eu. Mas eles devem fazer a própria escolha sobre juros“, acrescentou.

Ajustado pela inflação, o rendimento médio habitual subiu 0,2% na comparação mensal em julho, para R$ 3.485.

Os investidores estão cautelosos antes de um corte esperado na taxa de juros pelo Federal Reserve amanhã e avaliando as últimas leituras de vendas no varejo. Os investidores precificaram em grande parte um corte de 25 pontos-base do banco central dos EUA na conclusão de sua reunião de dois dias na quarta-feira, para compensar a deterioração no mercado de trabalho dos EUA, evidenciada por vários indicadores econômicos recentes. As vendas no varejo dos EUA aumentaram mais do que o esperado em agosto, segundo dados do Departamento de Comércio divulgados  hoje, mas fizeram pouco para mudar as expectativas de corte de juros já precificadas. “Parece haver consenso de que o Fed fará um corte de 25 pontos-base. Não sei se as vendas no varejo de agosto serão suficientes para mudar o sentimento do mercado em um dia em que os investidores estão claramente reduzindo a pressão para um modo de esperar para ver”, disse Art Hogan, estrategista-chefe de mercado da B. Riley Wealth. As expectativas de corte de juros permaneceram inalteradas depois que o Senado dos EUA confirmou o assessor econômico Stephen Miran para o Conselho do Fed e que um tribunal de apelações rejeitou a tentativa do presidente Donald Trump de demitir a diretora do Fed Lisa Cook. (Reuters)

Análise de Daniel Duque, pesquisador associado do FGV Ibre, aponta lenta, mas consistente, desaceleração nos dados de emprego.

Ação da fabricante de aeronaves recuou 4% desde 8 de julho, enquanto índices de referência como Ibovespa, S&P 500 e Russell avançaram entre 3% e 8%.

“A disciplina fiscal do governo voltou a ser realidade, não houve “fura-teto nenhum”, comentou o ministro da Fazenda.

Sara Paixão, analista de Macroeconomia da InvestSmart XP, diz que os ados de atividade dos EUA divulgados hoje “surpreenderam positivamente, novamente trazendo sinais mistos sobre o impacto do aumento nas tarifas de importação para a economia”, citando o indicador de vendas no varejo, que avançou 0,6% em agosto, acima da expectativa do mercado de 0,2%, e a produção industrial, que cresceu 0,1%, acima da queda de 0,1% esperada pelo mercado. “Em relação à decisão do FOMC, os dados acima do esperado não devem mudar as perspectivas de corte para reunião de amanhã, uma vez que o comitê enfatizou mais em suas declarações a preocupação com o arrefecimento no mercado de trabalho. Dados de inflação e atividade econômica estão mais voláteis nos últimos meses, o que está relacionado ao choque de oferta causado pelas tarifas. Para o mercado, a perspectiva de queda consistente na taxa de juros americana vêm desvalorizando o dólar frente às demais moedas, inclusive o real, que ontem fechou no menor patamar desde junho de 2024”.

A conta é do secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas. Em evento promovido pelo Sindifisco Nacional, Barreirinhas disse hoje que o valor é equivalente ao registrado no ano passado, o que indica que não houve fuga de capital após a introdução da taxação, aprovada em 2023. (Reuters)

• Dow Jones: -0,45% (na abertura: +0,10%)
• S&P 500: -0,10% (na abertura: +0,14%)
• Nasdaq: -0,02% (na abertura: +0,17%)

Analistas consultados pela FactSet previam queda de 0,1%.

“A estabilidade da população ocupada aponta nessa direção. O mesmo sinal é obtido analisando a intenção de contratações na nossa Pesquisa Empresarial. Isso não deve impedir um aumento da massa salarial no terceiro trimestre, que contribui para manter o consumo ainda em alta”, explica o Bradesco. o A população ocupada ficou praticamente parada em relação a junho, reforça o banco. No mês, caiu o número de empregadores e trabalhadores sem carteira de trabalho assinada. Esse movimento foi compensado pelo aumento de ocupados por conta própria. Com isso, o percentual de trabalhadores formais na economia ficou estável em 62,2%, próximo do patamar verificado na primeira metade de 2014.

Petroleira obtém licença para interligar poços de Wahoo à plataforma.

Igor Cadilhac, economista do PicPay, diz que “o resultado confirma nossa avaliação de um mercado de trabalho aquecido em 2025, atualmente no menor nível dessazonalizado de toda a série histórica – inclusive em comparação à antiga Pesquisa Mensal de Emprego (PME)”. Ele ressalta que, do ponto de vista qualitativo, a dinâmica foi positiva. “O número de desocupados caiu, enquanto o total de trabalhadores com carteira assinada atingiu novo recorde, chegando a 39,1 milhões. Esse avanço contribuiu para a taxa de ocupação se manter em 58,8%, também em nível recorde, e para a taxa de estabilidade ficar em 37,8%”, afirma. Em relação à renda, o rendimento médio real habitual avançou para R$ 3.484. Combinado à baixa taxa de desemprego, esse movimento impulsionou a massa de rendimento médio real a um novo recorde, de R$ 352,3 bilhões. “Considerando as implicações desse cenário para a inflação, o hiato do produto positivo segue sendo um desafio, ainda que em um contexto de NAIRU mais baixa”, diz. “Olhando à frente, com base nos dados correntes e na natureza cíclica do mercado de trabalho, esperamos que o aquecimento persista ao menos até o final do terceiro trimestre, quando deve se iniciar um processo gradual de desaceleração. Para 2025, projetamos taxa média de desemprego de 6%, encerrando o ano em 5,6%”.

Investidores em Wall Street seguem otimistas, de olho na decisão de quarta-feira (17) do Federal Reserve sobre a taxa de juros, com ampla expectativa de corte, e aguardando uma possível indicação de novos cortes pela autoridade monetária. O primeiro dia de reuniões da autoridade monetária começa hoje. No foco, também, está a conversa entre os presidentes da China e dos EUA: Xi Jinping e Donald Trump devem conversar na sexta-feira (19). “Até agora, no geral, tudo deu certo”, disse à CNBC Michael Kantrowitz, estrategista-chefe de investimentos da Piper Sandler. “Muitos medos desapareceram e pela primeira vez em cerca de três anos, estamos vendo uma ampla melhora nas expectativas de lucros”.

• Dow Jones: +0,10%
• S&P 500: +0,14%
• Nasdaq: +0,17%

Em julho, na relação com junho, houve queda de 0,4% (revisada de menos 0,1%).

Taxa chega ao menor nível da série histórica iniciada em 2012. A população ocupada alcançou recorde de 102,4 milhões de pessoas, com avanço tanto na comparação trimestral (+1,2 milhão) quanto na anual (+2,4 milhões), levando o nível de ocupação também ao maior patamar da série (58,8%). “Apesar da mínima histórica no desemprego, é possível que estejamos nos aproximando de um quadro de estabilidade na margem, já que a população ocupada vem mostrando sinais de acomodação no curto prazo”, diz Leonardo Costa, economista do ASA. “De todo modo, o mercado de trabalho segue como destaque positivo”.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, fala de forma remota em evento do J.Safra.

Em julho, na relação com julho, houve inflação de 0,3%.

Em julho, na comparação com junho, houve alta de 0,3% (revisada de mais 0,1%).

Em julho, na comparação com junho, houve alta de 0,2% (revisada de mais 0,4%).

Em julho, na comparação com junho, houve alta de 0,4% (revisada de mais 0,3%).

Em julho, na comparação com junho, houve a mesma alta de 0,6% (revisada de mais 0,5%).

O resultado foi equivalente ao piso das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast. O intervalo das previsões ia de 5,6% a 6,0%, com mediana em 5,7%.

Em junho, a taxa de desemprego ficou em 5,8%.

Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 106 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 134 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.

• Diesel A S10 (média nacional): -6%, ou -R$ 0,20 (ontem: -6% ou -R$ 0,18)
• Gasolina A (média nacional): +5%, ou +R$ 0,14 (ontem: +6% ou +R$ 0,16)

Para os traders de mini-índice, o foco está na Super Quarta (17), com decisões do Copom e do Fed. Antes disso, a agenda traz taxa de desemprego no Brasil e vendas no varejo nos EUA, que podem aumentar a volatilidade.

O chanceler alemão, Friedrich Merz, disse hoje que tentará finalizar o acordo comercial entre a Comissão Europeia e o Mercosul o mais rápido possível, falando em um evento de uma associação industrial em Berlim. (Reuters)

O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China subiu 0,82%, a 803,5 iuanes (US$ 112,94) a tonelada.

Os mercados acompanharão hoje uma agenda de dados econômicos enquanto seguem na expectativa de decisões sobre política monetária ao redor do globo, especialmente a dos EUA, que será anunciada pelo Federal Reserve amanhã. Há ainda a expectativa de participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no J Safra Investment Conference às 9h30, mas sua assessoria não confirmou por ora sua presença no evento. Nos EUA, saem de manhã informações sobre vendas no varejo e produção industrial referentes a agosto e de estoques empresariais no mês de julho. No Brasil, o IBGE divulgará os dados de desemprego do mês de julho, após atrasar a publicação dos números, inicialmente prevista para agosto, alegando necessidade de ajustes técnicos. Os números do desemprego para agosto devem ser anunciados no fim deste mês. O Copom começa sua reunião sobre política monetária nesta terça, com o anúncio sobre sua decisão na quarta, em meio a expectativa generalizada de que a taxa Selic seja mantida em 15% ao ano. Nos EUA, também na quarta, o Fed anunciará sua decisão sobre a taxa de juros norte-americana. Há ampla expectativa de que a autoridade monetária dos EUA reduzirá a taxa de juros em 0,25 ponto percentual para a faixa entre 4,00% e 4,25% em meio à fragilidade recente do mercado de trabalho dos EUA e de uma inflação moderada. Ao longo da semana, serão anunciadas ainda outras decisões de política monetária, como a do Banco da Inglaterra e a do Banco do Japão. (Reuters)

A direção principal segue de alta, com o índice sustentado acima das médias. Para que a pressão vendedora ganhe relevância, será necessário romper os suportes em 142.240/141.329 pontos, o que poderia levar o ativo até 139.580/136.000 pontos.

O radar corporativo desta terça-feira (16) tem como destaque a intenção da Cogna (COGN3) de fechar o capital da Vasta, na Nasdaq, além do possível passo para a Copasa (CSMG3) se privatizar.

A Cogna (COGN3) pretende oferecer preço de aquisição de US$ 5,00 por ação ordinária classe A.

Scott Bessent é secretário do Tesouro dos EUA e falou à CNBC.

Os títulos de 2026 que a Suzano (SUZB3) quer resgatar têm juros de 5,75% ao ano e os papéis de 2027, 5,5%.

Serão pagos pela Allos (ALOS3) R$ 51 milhões em forma de JCP (juros sobre o capital próprio) e R$ 102 milhões em dividendos.

Marco Rubio cita ‘juízes ativistas’ e afirma que caso contra Bolsonaro foi ‘mais um capítulo de opressão judicial’.

Banco inicia cobertura do setor com visão positiva, com maior parte das companhias vivendo bons momentos.

Os futuros de ações dos EUA mostram que segue o otimismo com o possível corte de juros pelo Federal Reserve, que deve ser anunciado amanhã. Nasdaq e S&P 500 batem recordes ou rondam máximas históricas. Além disso, ajuda a notícia de uma conversa entres os presidentes dos EUA e da China, Donald Trump e Xi Jinping, que está marcada para sexta-feira (19). “Até agora, no geral, tudo deu certo”, disse à CNBC Michael Kantrowitz, estrategista-chefe de investimentos da Piper Sandler. “Muitos medos desapareceram e pela primeira vez, em cerca de três anos, estamos vendo uma ampla melhora nas expectativas de lucros”.

• Dow Jones Futuro: +0,01%
• S&P 500 Futuro: +0,18%
• Nasdaq Futuro: +0,31%

Os preços futuros do minério de ferro se recuperaram nesta terça-feira, apoiados pelo aumento da produção de aço na China, enquanto os ganhos nos índices de referência do aço refletiram a melhora do sentimento apesar de dados fracos do setor imobiliário. O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China, o DCIOcv1, subiu 0,82%, a 803,5 iuanes (US$ 112,94) a tonelada. O minério de ferro de referência de setembro (SZZFU5) na Bolsa de Cingapura avançava 0,24%, a US$ 105,75 a tonelada. Grandes empresas siderúrgicas produziram uma média diária de 2,087 milhões de toneladas no início de setembro, um aumento de 7,2% em relação ao mês anterior, de acordo com a corretora chinesa Galaxy Futures. Isso depois que a produção de aço bruto da China em agosto caiu pelo terceiro mês consecutivo, já que as siderúrgicas em Tangshan, o principal centro de produção de aço da China, reduziram as operações para um grande desfile militar em Pequim. Enquanto isso, a produção de aço bruto no Brasil caiu 4,6% em relação ao ano anterior em agosto. Após semanas de quedas, a produção de concentrados de minério de ferro pelas mineradoras chinesas se recuperou na semana passada, um sinal de que as mineradoras locais estão gradualmente reiniciando as operações, disse a consultoria chinesa Mysteel. (Reuters)

As ações europeias estão no vermelho, com  bancos e seguradoras sensíveis aos juros, em dia que investidores estão cautelosos antes do aguardado veredicto sobre a política monetária dos EUA pelo Federal Reserve amanhã. O Fed dá início hoje à sua reunião de política monetária de dois dias, com os mercados precificando um anúncio de corte na taxa de juros de 25 pontos-base, potencialmente seu primeiro veredicto de política monetária dovish (suave) este ano, após sinais de um mercado de trabalho mais fraco nos EUA. Alguns operadores veem um possível corte de 50 pontos-base. “Se o Fed fizer (um corte de) 50 bps, será possível interpretar que as coisas estão piores do que pensamos, que o mercado de trabalho está desacelerando ou que há algo acontecendo com os números econômicos que não estamos vendo. Isso pode ser interpretado de qualquer maneira, porque estamos em um mercado que pode mudar muito rapidamente”, disse Rebecca Chesworth, estrategista sênior de ações da State Street Investment Management. A decisão também ocorrerá em um momento em que os investidores também estão preocupados com a interferência política na independência do banco central dos Estados Unidos. O Senado norte-americano confirmou o indicado do presidente Donald Trump, Stephen Miran, para o Conselho de Governadores do Fed, enquanto Lisa Cook também participará da reunião, já que um tribunal de apelações disse que Trump não pode demiti-la. (Reuters)

• STOXX 600: -0,24%
• DAX (Alemanha):-0,45%
• FTSE 100 (Reino Unido): -0,29%
• CAC 40 (França): -0,09%
• IBEX 35 (Espanha): -0,71%
• FTSE MIB (Itália): -0,42%

Na comparação entre junho e maio, a produção industrial subiu 0,7% (revisada de mais 0,2%).

Na comparação entre junho e maio, a produção industrial recuou 0,6% (revisada de menos 1,3%).

As ações da China e de Hong Kong ficaram praticamente sem variação em negociações turbulentas nesta terça-feira, com os investidores enfrentando incertezas sobre o futuro das relações entre os EUA e a China. O sentimento foi cauteloso, já que os investidores avaliaram as incertezas em torno das negociações comerciais entre os dois países. Autoridades disseram ontem que chegaram a um acordo-quadro sobre o TikTok, aguardando confirmação em uma ligação na sexta-feira (19) entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e seu colega chinês, Xi Jinping. Isso ocorre após a acusação da China de que a Nvidia violou a lei antimonopólio do país, a mais recente escalada em sua guerra comercial com os norte-americanos. “É provável que os índices de ações permaneçam dentro de uma faixa de variação no curto prazo”, já que os mercados se concentram nas negociações comerciais e na reunião do Fed no final desta semana, disseram os analistas da Nanhua Futures em uma nota aos clientes. No entanto, os riscos de queda devem ser limitados, acrescentaram eles, citando o forte desempenho do mercado global, que impulsiona o apetite pelo risco e a continuidade das condições de liquidez frouxa. (Reuters)

• Shanghai SE (China): +0,04%
• Nikkei (Japão): +0,32%
• Taiwan: -0,46%
• KOSPI (Coréia do Sul): +1,24%
• Hang Seng Index (Hong Kong): -0,03%
• Nifty 50 (Índia): +0,68%
• ASX 200 (Austrália): +0,28%

Investidores em Wall Street começaram a semana de olho na decisão de quarta-feira (17) do Federal Reserve sobre a taxa de juros, com ampla expectativa de corte, e aguardando uma possível indicação de novos cortes pela autoridade monetária. Além disso, os investidores aguardam a confirmação de uma conversa entre Donald Trump e Xi Jinping: os presidentes dos EUA e da China devem falar na sexta-feira (19). “O mercado está totalmente confiante de que o Fed iniciará uma série de cortes de juros na reunião desta semana”, disse à CNBC Scott Wren, estrategista-sênior de mercado global do Wells Fargo Investment Institute. “Grande parte da movimentação de hoje se deve ao posicionamento dos investidores para o anúncio de quarta-feira. Este poderia ser um evento do tipo ‘compre o boato, venda o fato’, mas é seguro dizer que os participantes do mercado provavelmente não vão querer abrir uma posição vendida no S&P 500 na quarta-feira”.

O dólar emendou a quarta baixa frente ao real e foi ao menos valor desde 6 de junho de 2024, quando fechou com R$ 5,256. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,25%, aos 97,31 pontos.

• Venda: R$ 5,321
• Compra: R$ 5,321
• Mínima: R$ 5,309
• Máxima: R$ 5,350

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 144.193,58 (máxima histórica)
• Mínima: 142.292,21
• Diferença para a abertura: +1.275,00 pontos
• Volume: R$ 17,30 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (15): +0,90%
• Semana: +0,90%
• Setembro: +1,50%
• 3T25: +3,38%
• 2025: +19,34%

Receba as principais notícias de economia, investimentos e negócios no seu celular! Inscreva-se no canal do InfoMoney no WhatsApp agora.