O Ibovespa encerrou a última sessão em leve queda de 0,30%, aos 138.840 pontos, após oscilar entre a mínima de 138.293 pontos e a máxima de 139.496 pontos. O índice segue negociando dentro de uma tendência de alta em 2025, com formação de topos e fundos ascendentes, mas encontra dificuldades para superar regiões de resistência relevantes.
No gráfico semanal, o Ibovespa segue em firme tendência altista, acima das médias móveis de 9, 21 e 200 períodos. O IFR (14) está em 64,30, indicando proximidade da região de sobrecompra e exigindo atenção aos principais pontos técnicos.
Para manter o movimento positivo, será necessário o rompimento da resistência representada pelo topo anterior e máxima histórica nos 140.381 pontos. Caso isso ocorra, o fluxo comprador poderá se intensificar, projetando alvos em 144.950/146.905 pontos.
Por outro lado, o suporte imediato está em 135.455/134.118 pontos. A perda e o fechamento abaixo dessa faixa podem sinalizar retomada do movimento de baixa, com alvos na região dos topos anteriores — princípio da bipolaridade — e próximo da média móvel de 21 períodos, atualmente em 131.635 pontos.
No gráfico diário, o índice encerrou o pregão com um candle de corpo pequeno, sugerindo indecisão dos investidores. Ainda assim, o Ibovespa permanece acima das médias de 9 e 21 períodos, enquanto o IFR (14) está em 59,21, apontando para uma região próxima da sobrecompra.
Para avançar no curto prazo, o índice precisará romper a resistência em 139.420/140.381 pontos. Se isso ocorrer, os próximos alvos ficam em 141.175/142.740 pontos. Já o suporte a ser monitorado está em 136.155/135.000 pontos — um fechamento abaixo desse patamar poderá sinalizar retomada da pressão vendedora.
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Gráfico de 60 minutos
No intraday, o Ibovespa passou por uma correção, testando a média de 21 períodos, mas mantendo a tendência altista dentro de um canal de alta. O índice fechou acima das médias de 9 e 21 períodos, com resistências imediatas em 139.165/139.390 pontos e suportes em 138.015/137.685 pontos.
Para sustentar o viés de alta no curtíssimo prazo, será preciso superar os 139.165/139.390 pontos, o que poderá impulsionar o índice até 140.025/140.381 pontos, com alvos mais ambiciosos em 140.890/141.300 pontos.
Por outro lado, atenção ao suporte em 138.015/137.685 pontos. Um rompimento dessa região pode trazer fluxo vendedor, projetando o índice para 136.935/136.640 pontos e, em um cenário mais negativo, para 136.145/135.585 pontos.
Minicontratos
Os contratos do mini-índice (WINM25), com vencimento em junho, fecharam a última sessão no negativo, com queda de 0,87%, aos 138.940 pontos.
Na última sessão, os contratos mostraram fraqueza, encerrando o dia abaixo do patamar anterior, embora o preço tenha se mantido acima das médias móveis de 9 e 21 períodos no gráfico de 15 minutos, sinalizando que a tendência de alta de curto prazo ainda não foi comprometida. O primeiro suporte relevante está em 138.400/138.065, enquanto a resistência imediata para retomar o movimento comprador é 139.415/139.665.
No gráfico de 60 minutos, o mini-índice testou a média de 200 períodos e segurou, o que mostra a atuação da ponta compradora. Já no gráfico diário, o padrão formado — um Harami de Baixa — exige atenção para possível correção mais ampla.
Vale lembrar que o contrato de junho (WINM25) se aproxima do vencimento e, a partir de hoje, o mercado volta suas atenções ao contrato de julho (WINQ25).
Os contratos de minidólar (WDON25), com vencimento em julho, encerraram a última sessão com leve alta de 0,16%, aos 5.507,5 pontos.
O gráfico de 15 minutos sinaliza possível correção após o rompimento do canal de baixa, mas o ativo segue abaixo das médias de 9 e 21 períodos. O primeiro suporte está em 5.500/5.497 pontos e a resistência em 5.517/5.522 pontos.
No gráfico diário, a tendência ainda é de baixa, com mínima do ano em 5.480 pontos e formação de doji, que sugere indecisão. Para retomar alta, será preciso romper 5.611 pontos; para seguir na baixa, perder 5.467/5.433 pontos.
No 60 minutos, o ativo precisa superar 5.515/5.522 pontos para fortalecer a alta ou romper 5.480/5.470 pontos para ampliar o movimento de queda.
Os contratos futuros de Bitcoin (BITM25), com vencimento em junho, encerraram a última sessão em forte queda, acumulando baixa de 3,94% e fechando aos 576.280 pontos. Entre os principais pontos gráficos, os suportes estão localizados em 563.840/555.760 pontos, 522.560/500.020 pontos e 475.600/460.580 pontos, enquanto as resistências se encontram em 607.540/620.600 pontos, 641.060/660.060 pontos e 680.740/706.620 pontos.
No gráfico diário, o ativo segue pressionado e sendo negociado abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos, mantendo o viés negativo. Caso perca o suporte em 563.840/555.760 pontos, poderá acionar um pivô de baixa e acelerar o movimento vendedor. O IFR (14) marca 44,30, sinalizando uma faixa ainda neutra.
Para manter o ritmo de queda observado na última sessão, o Bitcoin futuro precisará romper o suporte em 563.840/555.760 pontos, o que poderia abrir espaço para buscar os próximos suportes em 522.560/500.020 pontos e, mais abaixo, na região de 475.600/460.580 pontos.
Por outro lado, para reverter o cenário e retomar o fluxo de alta, será necessário superar a faixa de resistência em 607.540/620.600 pontos, mirando os próximos alvos em 641.060/660.060 pontos e, em um movimento mais amplo, na região de 680.740/706.620 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quarta-feira (18).
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