O Ministério da Saúde identificou o primeiro caso de gripe K no Brasil. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa é uma variante da influenza que já aparece em peso na América do Norte, Europa e Ásia.
O que é a gripe K?
Esse vírus é uma subdivisão da influenza A, com uma nova proteína que altera sua composição e, por consequência, a forma com a qual o organismo reage. Ou seja, é uma evolução da gripe comum que pode ter reações novas. O nosso sistema imune não reconhece o vírus, o que torna mais difícil o combate assertivo.
Estimativas iniciais da OMS sugerem que a vacina contra a influenza continua a oferecer proteção contra a necessidade de hospitalização, tanto em crianças quanto em adultos, embora a eficácia em meio ao aumento de casos — em época de inverno no Hemisfério Norte — ainda é incerta.
As vacinas continuam sendo essenciais, especialmente para pessoas com alto risco de complicações da influenza e seus cuidadores. A vacina sazonal contra a gripe pode oferecer proteção contra vírus de derivações genéticas e contra as outras cepas virais incluídas.
Os vírus do subclado K tornaram-se particularmente evidentes a partir de agosto de 2025 na Austrália e Nova Zelândia e já foram detectados em mais de 34 países nos últimos 6 meses.
Especialistas avaliam, no entanto, que a mudança no vírus é comum, o que torna a necessidade de atualização anual da vacina da gripe.
Quais são os sintomas da gripe K?
Os sintomas da gripe K são os mesmos da gripe comum, confira:
- Congestão nasal;
- Coriza;
- Tosse;
- Febre;
- Dor de cabeça;
- Dor de garganta;
- Mal-estar.
Ao sentir qualquer agravação desses sintomas, a recomendação é procurar um médico.
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